Os meses de inverno não são muito esperados por quem gosta de curtir dias de sol na beira da piscina, contudo, os comerciantes esperam ansiosamente por esse período de temperaturas em queda. No período do ano em que se usa mais roupas quentinhas as pessoas tendem a comprar mais e assim a economia é que fica aquecida. Setores como o de vestuário, calçados e roupas de cama recebem uma injeção extra de consumidores ávidos por fazer boas compras.
Produtos Quentes
Embora o comércio como um todo seja beneficiado com a chegada do inverno são os produtos tidos como “quentes” que fazem mais sucesso. Os casacos, cobertores e calçados como tênis e botas tem as suas estimativas de vendas bem elevadas. Porém, algo que tem interferido nesse momento de relativo sucesso de vendas é o fato de que o inverno chega no calendário, mas demora um pouquinho mais para chegar de verdade. Enquanto as temperaturas não caem de verdade os consumidores não saem as compras.
Cada Ano Uma História
Alguns anos têm invernos mais rápidos e menos frios que outros, quando isso acontece a tendência é que os consumidores precisem reabastecer os seus produtos quentes. Então se o ano anterior não foi como esperado pelo comércio o próximo pode repor o que foi perdido. Quem num ano comprou apenas 3 peças de reforço para enfrentar o inverno passa a comprar 4 quando o frio chega de verdade.
Aumento na Venda de Alimentos
Não é somente o setor de vestuário que tem as vendas potencializadas durante os meses mais frios, o setor alimentício – tanto itens vendidos para preparo em casa como o se restaurantes – tem aumento significativo. As pessoas ficam mais propensas ao consumo de alimentos quentes e por desejarem a sensação de conforto acabam comendo mais. Aí o problema passa a ser controlar o aumento de peso e não de gastos.
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