A origem do estudo da psicologia econômica remonta ao ano de 1881, utilizada pela primeira vez pelo pensador e jurista francês, Gabriel Tarde. No entanto, alguns especialistas aponta que embora a patente esteja com Tarde, a Escola Psicológica da Áustria já havia introduzido a mistura de pensamentos psicológicos junto com análises econômicas. A psicologia econômica representa matéria fundamental para aumentar o nível das capacidades de decisões dos empresários.
Estudo da Psicologia Econômica
A psicologia não está envolvida de maneira direta com os estudos da microeconomia e macroeconomia. Representa filosofia que se encaixa no subconjunto dos estudos da economia. Simboliza outro elemento que torna evidente quê as ciências econômicas possuem maior relação com humanas do que exatas. Quem se forma em psicologia pode fazer especialização em economia para virar profissional especializado em economia, e vice-versa.
Katona: Índice de Sentimento do Consumidor
Diversas tentativas foram evidenciadas no sentido de evolui o conceito no início do século XX. Apenas após a Segunda Grande Guerra outro pensador se destacou em nível mundial por causa dos estudos da psicologia econômica. George Katona, pesquisador húngaro que desenvolveu os conceitos nos Estados Unidos.
Katona realizou amplos levantamentos com as populações do sentido de compor Índice de Sentimento do Consumidor. A pesquisa causou impacto positivo entre os economistas, visto que represente recurso interessante no sentido de realizar análises de desempenhos econômicos. Na época, Katona foi contra grande parte dos críticos econômicos que apontavam crises por causa dos destroços provocados pela Segunda Guerra Mundial, apontando um boom de crescimento que foi correspondido nos anos seguintes dentro da terra do Tio Sam.
Prêmios Nobel: Psicologia Econômica
De maneira paralela em solos europeus o economista francês Pierre-Louis Reynaud estava dedicado em unir as duas matérias. Porém, o mundo entendeu com maior relevância o conceito depois da publicação de Psychological Economics, em 1975, por George Katona. O reconhecimento mundial da matéria aconteceu após três anos, quando Herbert Simon foi vencedor do Nobel de Economia por causa do desenvolvimento da Teoria da Racionalidade Limitada.
No ano de 2002, Daniel Kahneman ganhou Nobel pelo desenvolvimento de teorias sobre as percepções dos cenários de riscos, criando a Teoria do Prospecto.
Importância da Psicologia Econômica
Na segunda década do século XXI, de maneira especial dentro da Europa e na América do Norte, especialistas em marketing, administradores de empresas e economistas experimentais encaram o pensamento com primordial para ao desempenho das empresas. O estudo está relacionado com diversos aspectos distintos dento do mundo econômico:
01: Psicologia do dinheiro
02: Tomada de decisões
03: Socialização econômica
04: Poupança
05: Endividamento
06: Justiça e igualdade
07: Consumo; inflação; desemprego; evasão fiscal; psicologia da pobreza; hábitos e muitos outros.
08: Economia Comportamental
09: Finanças Comportamentais
10: Socioeconomia
11: Psicologia do Consumidor
12: Neuroeconomia
Psicologia Econômica e Decisões Empresariais
Somos seres-humanos e por esse motivo estamos suscetíveis a erros que às vezes estão ligados mais com a falta da inteligência emocional do que preparo técnico. Por este motivo que estudar psicologia econômica representa ponto essencial para vida não apenas dos economistas como também entre os pequenos investidores.
A evolução dos estudos da psicologia econômica acontece a partir das compreensões de capacidades e limitações que existem nas decisões dos humanos. Especialistas traçam metas no sentido de catalogar os experimentos comportamentais, prevendo assim como se comportar nos momentos de surpresas.
Existem diversas questões duvidosas na vida! Existem pessoas que somente pensam em poupar quando está próximo da aposentadoria, sendo que a atividade deve ser feita desde a juventude no sentido de recolher os frutos poupados. Quem possui psicologia econômica avançada se preocupar com fatos econômicos de maneira prévia para não ter que sofrer necessidades com os imprevistos ou finais de ciclos de trabalho.
Se levada em consideração as concepções específicas da economia psicológica é possível chegar aos conceitos de neuroeconomia. Com frequência o cérebro está em embates de razão contra emoção nos momentos de investir, poupar e comprar. De qualquer maneira, compreender o ser humano representa ponto essencial no sentido da motivação. Esta incorporação do pensamento como variável representa fonte primária das mudanças no comportamento em nível pessoal e individual
Teoria da Racionalidade Limitada
Racionalidade limitada está relacionada com as tomadas de decisões. Foi proposta por Herbert A. Simon como base alternativa para a modelagem matemática da tomada de decisão, usado em economia e disciplinas afins. As decisões representam como processos racionais que servem para encontrar a opção ideal dada a informação disponível.
Alguns modelos de comportamento humano de ciências sociais assumem que os seres humanos podem descritos como unidades “racionais”, ligeiramente. Muitos modelos assumem que as pessoas são em média racionais e podem agir de acordo com as suas preferências. O conceito de racionalidade limitada revisa essa suposição para explicar o fato de que as decisões racionais podem não serem viáveis na prática por causa dos recursos finitos.
Simon aponta que a maioria das pessoas é apenas parcialmente racional e agem por emoção irracional na maioria das ações. Em outro trabalho, ele afirma “limitadamente, agentes racionais experimentam limites na formulação e solução de problemas complexos e no processamento (recepção, armazenamento, recuperação, transmissão) das informações”.
Simon sugere que os agentes econômicos empregam o uso de heurísticas para as tomadas de decisões, em vez de regras estritas e rígidas. Isso acontece por causa da complexidade das situações e a incapacidade do ser-humano para processar e calcular a alternativa. Custos de deliberação podem ser altos no mundo empresarial.
Como tomadores de decisão têm de tomar decisões sobre como e quando decidir, Ariel Rubinstein propõe modelar a racionalidade limitada, especificando explicitamente os processos de decisão. Isso coloca o estudo de processos de decisão sobre a agenda de pesquisa de qualquer grande profissional.
Especialistas apontam que os teóricos que discutem racionalidade limitada não seguem ao pé da letra as ideias de Simon sobre o assunto. Gigerenzer propõe examinar alternativas para análises completas de racionalidade como mecanismo para a tomada de decisão.
De um ponto de vista computacional, procedimentos de decisão podem ser codificados em algoritmos e heurísticas. Edward Tsang argumenta que a racionalidade eficaz de um agente é determinada por sua inteligência computacional.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier