O Brasil possui destaque no mercado da pecuária de corte por ter com economia do gênero que se sustenta tanto ao consumo de dentro como de fora do país. “Criadores de rebanhos” são os nomes dos donos de negócios do tipo. Há diferentes formas de atuar que variam conforme a carne.
Abate Velho e Novo
No sentido de fazer o aporte os donos dos negócios precisam investir em tecnologia. Por vezes contam com a ajuda do governo que oferece programas de créditos para pequenos e grandes criadores. Para abater as espécies jovens (abate de novilhos) se precisa do poder tecnológico. Por outro lado os cortes que acontecem nos bovinos de maior idade (abate velho) exigem experiência dos funcionários responsáveis por executar a tarefa.
Abate Confinado e Seletivo
O mercado tem alto nível produtivo ao passo de existir inclusive o setor que alimenta o gado com ração de qualidade e por consequência se oferecer melhor qualidade na carne que se vende por maior preço. Produzir bovinos presos consiste em atividade que se chama abater para “engorda”.
Também existem momentos nos quais se abate espécies que ficaram com doenças no organismo. De maneira oficial e de acordo com a lei se permite as atividades do gênero apenas na presença de agentes sanitários que indicam maneiras de prevenir e erradicar o problema de saúde.
Abates entre ovinos e caprinos apenas acontecem em ciclos entre quatro e seis meses, visto que esse consiste no prazo em que se alcança o abatimento de quarenta quilos, em média. Não se pode ignorar o fato de que o prazo para abater varia de modo considerável de acordo com o tipo dos animais que entram no abate.
Pecuária de Corte: Mercado do Brasil
Especialistas apontam que quando frescas as carnes consistem de produto que possui taxa inferior de colesterol. Em termos de mercado se pode dizer que quanto maior o frescor (mais nova), melhores chances o produtor tem de conseguir preços altos, além da média do mercado.
Em grande parte do mundo os valores cobrados se relacionam de forma direta com o desejo dos abatedouros que possuem alta densidade. No Brasil se calcula as quantias da carne de acordo com o valor por arroba, cuja média se equivale a quinze quilos em grande parte do país.
Nas terras nacionais a média das vendas do mercado de pecuária de corte chega à casa de quatro bilhões de reais. Vale ressaltar que nos momentos em que acontece entressafra a oferta sofre prejuízo e o poder público precisa negociar com países internacionais para lutar contra a queda dos estoques que pode gerar aumento da inflação.
Futura Carência de Carne no Mundo
Há pensadores que defendem a tese com base de que até o ano de 2050 o mundo não será capaz de produzir carne vermelha para a demanda que cresce em níveis consideráveis, além do aumento de oferta e meios para acontecerem quedas dos preços no mercado. Em poucos anos o quilo de contrafilé pode custar mais do que um notebook!
Quando especialistas se reúnem para discutir informações referentes à procura carne no futuro se revela que o quadro fica pior com o passar do tempo. O cinema já trabalhou com filmes a respeito do problema inclusive na ficção, por exemplo, no clássico “A Máquina do Tempo”, quando o protagonista viaja ao futuro e encontra civilização na qual o povo do subsolo cria homens e mulheres na superfície para se alimentar da carne em momento posterior, visto que o tipo de alimento estava escasso há tempos na história da metragem.
Com o quadro que assusta inclusive o público especialista o mundo se encontra no desafio de não deixar a carne bovina sumir do mapa. Para isso o ciclo da pecuária vai contar com ajuda da tecnologia. De fato, as pesquisas genéticas para clones de bois e vacas se encaminham para prosseguir com patrocínio em principal da sociedade privada.
Na prática se pode dizer que o ciclo da economia de compra e venda não tem segredos. Quem consome pressiona ao valorizar o sistema bovino ao redor do planeta Terra, ou seja, aumenta os preços para as outras pessoas que desejam adquirir o mesmo produto e a inflação toma conta do cenário mundial. Os países com oferta podem pressionar os preços e causar problemas diplomáticos.
Com as problemáticas de oferta e pressão por parte dos consumidores a tecnologia vai receber dinheiro de setores diferentes para aprimorar as pesquisas em busca de respostas para que o ritmo produtivo ao longo do tempo não fique inferior do que a demanda. Zootecnologia e agronomia são elementos indispensáveis na luta para resolver as problemáticas, conforme aponta grande parte dos especialistas.
De acordo com estimativas oficiais a média da carcaça no mundo se equivale em torno de duzentos e trinta quilos. No ano de 2010 entraram no ciclo do mercado quase sessenta milhões de toneladas de duzentos e cinquenta milhões de unidades de rebanho. Ao seguir o ritmo até 2050 a taxa fica em quase noventa milhões de toneladas nas negociações ao redor do globo terrestre.
Especialistas dizem que o Brasil fechou o ano de 2010 com quase cinquenta milhões de cabeças que entraram no processo de abate. Dentro do território nacional existe número além dos duzentos milhões de bois e vacas. Do corte verde e amarelo se espera o sacrifício de doze milhões de cabeças em meados de 2020.
As dificuldades dos criadores não ficam apenas nos problema dos processos para implantar os projetos como também por falta de oferta que ameaça o mercado futuro. Na atualidade representa trabalho difícil criar gados por conta de problemas com dinheiro ou movimentos em favor do meio ambiente que criticam derrubadas de florestas em massa para construir pasto.
De qualquer maneira, por se tratar de país no qual existe mercado estabelecido, os criadores brasileiros possuem estimativas de lucro alto com o passar dos anos, em grosso modo no que tange aos negócios com o boi gordo. Porém, também existem chances de acontecerem maior pressão por parte do mundo internacional que pode trazer dificuldades em outros setores por causa do alto custo da carne brasileira.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
