É fato que a internet chegou com tudo ao nosso planeta, não é mesmo? Desde sempre, o ser humano quis fazer coisas que pudessem facilitar o seu trabalho, não é mesmo? Quando nossos primeiros ancestrais chegaram por aqui, há milhares de anos atrás, não existiam muitos objetivos para eles. Aliás, existia sim: sobreviver, apenas. Seja com comida, ou, também, dos predadores que existiam naquela época.
Invenções
Tudo mudou quando ele percebeu que poderia ajudar o que estava ao seu redor para poder ajudar em seu trabalho. A invenção da roda pode muito bem explicar isso, já que, com a invenção desse item, carregar peso ficou muito mais fácil. Outra invenção (ou descoberta, o que seja) foi a do fogo. Ele possibilitou que as pessoas pudessem cozinhar os alimentos coletados, bem como também poderiam utilizar esse elemento para poderem se defender dos animais, do frio, entre muitas outras coisas.
A Internet, na verdade, foi um projeto militar estratégico para poder traçar novos meios bélicos. Até que, no fim dos anos 1980 a internet comercial como nós conhecemos hoje começou a operar nos Estados Unidos e, assim, promoveu uma maior expansão do serviço.
Inicialmente, a internet seria voltada somente para a realização de pesquisas e alguns outros serviços, como consultas a e-mails, por exemplo. Mas, um visionário enxergou que era possível fazer bem mais. Confira a seguir.
Jeff Bezos: Genialidade
Quando a internet ainda era um embrião, não se sabia ao certo para que ela poderia ser usada. Por conta disso, vários testes foram feitos para poder testar as suas possibilidades. E, com o tempo, a internet foi ganhando adeptos e adeptos. Só que parecia que o sistema iria estagnar já na primeira semana. Só que, um verdadeiro gênio enxergou além dessas possibilidades: estamos falando de Jeff Bezos.
Bezos acreditava que o futuro da humanidade estava totalmente atrelado ao uso da internet e do computador. Ele dizia ainda que, aos poucos, ela ia tomar o lugar de mídias tradicionais, tais como a televisão e o rádio. Mas, mais incisivo, ele ainda disse que o futuro do comércio estava também dentro da internet. Ele imaginava que a praticidade deveria ser a palavra chave para tal. E, com isso, nada mais justo do que unir o útil ao agradável, não é mesmo?
Com isso, ele juntou esforços e fundou o Kadabra, que era um serviço para entrega de livros vendidos por intermédio da internet. No início, o negócio demonstrou ter um pouco de dificuldade para poder caminhar por si só. Só que, com o passar do tempo, a companhia foi se estabelecendo e crescendo, a ponto de fazer com que o seu nome ficasse cada vez mais em evidência.
A Troca de Nome
Bezos, no entanto, notara que o nome da companhia, “Kadabra”, não tinha uma campanha condizente com a realidade que ele queria passar. Diante dessa realidade, ele mudou o nome da empresa: passou a se chamar “Amazon”.
Com essa mudança de nome, a companhia não parou de crescer: em 1999, ela já valia mais de 1,6 bilhão de dólares, com Bezos levando o título de homem do ano pela revista Time.
As vendas iniciais eram somente dos livros físicos, entregues diretamente na casa das pessoas. Mas, com o passar do tempo, Bezos viu que era hora de estender essa comodidade aos outros itens. O que facilitava essa operação era que os preços praticados on-line eram muito mais vantajosos que as da loja física. Isso se dá por conta do número reduzido de funcionários escalados para cuidar disso nas distribuidoras.
A Amazon é uma das maiores empresas nessa categoria. A cada ano, bilhões e bilhões de vendas são realizadas, além dos astronômicos valores obtidos com essas vendas. Além de ser líder nas entregas nos Estados Unidos, ela está espalhada por um grande número de países, sobretudo no Brasil, onde iniciou suas operações no ano de 2018 de maneira fixa.
As Vendas Eletrônicas Na Internet
A Internet é um prato cheio para vendas, não é mesmo? Pois bem. No Brasil, a internet começou a pegar entre as pessoas nos idos dos anos 2000 e início da década de 2010, quando os preços de computadores começaram a ficar mais acessíveis, bem como, também ,a popularização dos dispositivos móveis, tais como os celulares, os tablets, enfim.
A partir da metade da década de 2000, as primeiras varejistas, conhecidas no mercado, começaram a lançar suas plataformas online com o intuito de fazer com que a população brasileira abraçasse esse novo comércio. No entanto, ela sofreu diversas reviravoltas, pois muitas pessoas caíram em golpes com o início das operações desse tipo no país: muitos estelionatários aproveitaram esse momento vivido pela internet e lançaram diversos canais de venda, imitando redes de vendas consagradas entre os consumidores, oferecendo produtos com um preço absurdamente barato. E, assim, o comércio na internet no Brasil apresentou crescimentos pífios nos primeiros anos.
Mas, vale notar que, apesar de pífios, foram registrados crescimentos. Ou seja, era um indicativo de que, por conta disso, muito iria crescer esse comércio. E, a partir do ano de 2010, esse comércio se intensificou de tal maneira que era possível, sem sombra de dúvidas, investir nesse crescimento que o retorno eram muito garantido.
E, de fato, foi mesmo: em 2017, o setor apresentou um crescimento de 7,5%. E, em 2018, só o primeiro semestre já demonstrou um crescimento de 12%, com um valor de lucro que ultrapassou a marca de 22 bilhões de reais. É um crescimento bastante aceitável, não sendo maior por conta da paralisação dos caminhoneiros ocorrida em maio do mesmo ano.