Um investimento nos fundos imobiliários é um imposto sobre a designação de uma entidade corporativa, para investir em imóveis, o que reduz ou elimina o imposto de renda corporativo. Em contrapartida, esses investimentos são obrigados a distribuir 90% do seu rendimento, que pode ser sujeito passivo, nas mãos dos investidores.
A sua estrutura foi projetada para fornecer uma estrutura semelhante para o investimento em imóveis como os fundos mútuos de investimento em prever ações. Como outras empresas, os fundos imobiliários podem ser públicos ou privados. O público pode ser listado nas bolsas como partes de ações ordinárias em outras empresas. Eles podem ser classificados como capital próprio, hipotecas ou híbridos.
A chave de estatísticas para olhar em um fundo de investimento imobiliário é o valor líquido dos ativos. Esses investimentos enfrentam desafios de uma desaceleração economia e da crise financeira mundial, e partilham valores de 40 a 70 por cento em alguns casos.
Antes de começar a investir em Fundos Imobiliários, é importante ter conhecimento das melhores opções, bem como esse mercado funciona. Esse tipo de investimento pode ser uma ótima oportunidade para quem está à procura de algo do tipo.
Investir em imóveis é o sonho de grande parte das pessoas. Porém, os custos para manter esse investimento, geralmente, são bem elevados. Segundo analistas, os investimentos em Fundos Imobiliários tendem a mostrar um crescimento mais elevado do que em 2018.
No post de hoje, faremos um breve resumo do que é e de como funcionam os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs). Confira!
O Que São Fundos Imobiliários
São carteiras contendo imóveis físicos e ativos do setor. Como é um Fundo de Investimento, o investidor passa a ser um sócio do empreendimento ou cotista, pois divide-se o patrimônio em cotas, e todas de mesmo valor. E essas cotas podem ser negociadas a qualquer momento.
Conforme a gestão, a composição pode variar, classificando-se, basicamente, em:
• Fundos de Tijolo: compreendem investimentos em imóveis físicos como, por exemplo, os investimentos em galpões logísticos e shoppings centers.
• Fundos de papel: são fundos com papéis de renda fixa relacionados ao setor imobiliário, como é o caso do LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários).
• Fundos Híbridos: são aqueles Fundos Imobiliários que contam com uma carteira mista, contendo entre títulos mobiliários, empreendimentos imobiliários ou fundos de fundos, que são as cotas de outros Fundos Imobiliários.
Uma das grandes vantagens dos Fundos de Investimento é que eles são administrados por uma gestão especializada. Essa gestão é responsável por repassar os rendimentos, realizar o pagamento dos tributos, reinvestir, acompanhar o desempenho e realizar todas as mudanças que se fizerem necessárias.
Retornos dos Fundos Imobiliários
O retorno pode acontecer de duas formas. São elas:
• Recebimento de aluguéis mensais: acontece da mesma forma que os imóveis físicos mesmo. O cotista recebe o valor em sua conta todos os meses. Os aluguéis são isentos de tributos. E isso é muito bom para o investidor.
• Valorização de cotas: diariamente, acontecem as negociações na Bolsa de Valores. Esse tipo de retorno depende de outros fatores, como a qualidade dos ativos, o andamento do mercado, a localização do empreendimento e o preço das cotas, por exemplo.
Há casos em que os Fundos de Investimento costumam oferecer renda garantida. Nesse caso, os valores dos aluguéis são definidos e permanecem durante o período definido do investimento.
Os FIIs possuem características tanto de renda fixa quanto de renda variável. E são boas recomendações para quem quer investir no médio e no longo prazo.
Quais São os Melhores Fundos de Investimento?
As melhores opções de fundos são aqueles com crescimento contínuo, seja nas cotações ou nos proventos que os cotistas recebem.