O café é importante mercadoria e bebida popular. Mais de 2.250 milhões de xícaras são consumidas no mundo todos os dias. Faixa além de noventa por cento da produção de café ocorre em países em desenvolvimento, enquanto que o consumo acontece de modo principal nas economias industrializadas.
Ao redor do mundo, 25 milhões de pequenos produtores dependem do café para a vida. Por exemplo, no Brasil, onde quase um terço de todo o produto do mundo é produzido, cinco milhões de pessoas estão empregadas no cultivo. Colheitas geram bilhões de reais e dólares comerciais aos cafeeiros. Para plantar se requer maior trabalho de culturas alternativas. Presente nas regiões que possuem a cana-de-açúcar ou gado. Não está sujeito à automação e requer atenção constante.
O café é ativo financeiro que envolve termos padronizados para a venda futura ou a aquisição da unidade com preço acordado de forma prévia. Maior ponto de transferência do mundo para o café está no porto da região de Hamburgo, na Alemanha.
De acordo com a ONU/FAO, em 2009, Brasil foi o líder mundial em produzir de café verde, seguido por Vietnã, Indonésia e Colômbia. Grãos de café arábico são cultivados na América Latina, África Oriental, Arábia, ou da Ásia. Tipos robustos estão África Ocidental e Central, todo o sudeste da Ásia e no Brasil.
Grãos de diferentes países ou regiões podem em geral ser distinguidos por diferenças de gosto, cheiro, corpo e acidez. Esses tons gustativos são dependentes não apenas do local no qual cresce o café, mas também em subespécies genéticas e de processamento.
Consumo: Economia Cafeeira
No ano de 2000, nos EUA, o consumo de café foi de 22,1 galões (100,468 litros) per capita. Mais de 150 milhões de americanos (maiores de 18 anos) bebem café de forma diária, com 65 por cento dos bebedores consumindo a bebida quente na parte da manhã, conforme aponta os oficiais índices compostos para exportar o ativo.
A queda no custo do ingrediente de café verde ocorre ao mesmo tempo do aumento da popularidade dos cafés especiais que vendem a preços elevados sem precedentes se comparados com a média dos produtos com rótulos de “comum”. De acordo com a Associação de Cafés Especiais da América, em 2004, 16% dos adultos nos Estados Unidos beberam “especiais” de forma diária e o número de locais de varejo, incluindo bares, quiosques, carrinhos de café e torrefadores de varejo, totalizaram 17.400 e ajudaram às vendas totais com receita de 8.960 milhões dólares no ano de 2003.
Cafés especiais por vezes não são comprados em bolsas de commodities, por exemplo, Starbucks compra com contratos privados que por vezes pagam o dobro do preço em termos mercadológicos. Também é importante notar que o café vendido no varejo consiste em produto econômico diferente do atacado comercializado como commodity.
Cadeia Produtiva para o Setor Cafeeiro
A indústria de café tem cadeia produtiva que envolve de produtores a varejistas antes de chegar ao consumidor. Importadores independentes compram de forma direta dos pequenos produtores rurais para conseguir vantagem nos estoques da matéria-prima. Grandes fazendas e plantações de cafés por vezes exportam as próprias colheitas ou através de acordos e diretos com o tratamento ou a distribuição de empresa transnacional.
Café verde é comprado por importadores de exportadores ou de grandes fazendeiros. Os importadores mantêm estoques de grandes cargas de contentores e vendem de modo gradual através de numerosas pequenas encomendas e do sobe-desce do mercado que se movo conforme as regras de oferta-demanda. Nos Estados Unidos, há cerca de 1.200 torrefadoras. Torrefadores têm a maior margem de lucro na cadeia de commodity. Estruturas de grande porte de modo usual vendem pré-embalados aos varejistas.
Estados Unidos no Topo do Consumo de Café do Mundo
Café chega aos consumidores com as lojas especializadas que vendem produtos, dos quais, aproximados 30% são correntes. Supermercados e redes de varejo tradicionais detêm cerca de 60% de quota de mercado e são principal canal tanto aos cafés especiais como aos comuns. Doze bilhões de libras de café são consumidos em todo o mundo de modo anual, com os Estados Unidos como líder, em faixa de 130 milhões de consumidores de grãos. O item também é comprado e vendido por investidores e especuladores de preços como mercadoria negociável.
Café e Meio Ambiente: Economia Cafeeira
De modo original o cultivo de café é feito na sombra de árvores, o que proporciona habitat natural para animais e insetos. Os agricultores tradicionais usam compostos de polpa e excluem produtos químicos e fertilizantes. Eles também costumam cultivar bananas e árvores frutíferas para trazer a sombra, o que proporciona renda adicional e segurança alimentar.
No entanto, nos anos 1970 e 1980, durante a Revolução Verde, a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional e outros grupos forneceram oitenta milhões de dólares em plantações na América Latina aos avanços para a mudança geral à agricultura com técnicas. Essas plantações substituem a necessidade da sombra e cresce com cultivo de sol para aumentar a produção.
Em termos práticos o cultivo via sol envolve o corte de árvores e grande uso de fertilizantes químicos e pesticidas. Os problemas ambientais, como desmatamento, poluição por pesticidas, destruição do habitat, do solo e a degradação da água são os efeitos das modernas fazendas de café.
Como resultado existe o retorno aos métodos tradicionais e novos de cultivo de variedades tolerantes à sombra. Café sombreado por vezes pode ganhar um prêmio como uma alternativa de forma ambiental e sustentável.
Conclusão: Economia Cafeeira ao Redor do Mundo
Ao redor do mundo, 25 milhões de trabalhadores dependem do café para a vida. De acordo com a FAO, em 2009, Brasil ficou no topo dos países que geraram o tipo verde, seguido por Vietnã, Indonésia e Colômbia. No ano de 2000, nos EUA, o consumo foi de 22,1 galões (100,468 litros) per capita. Mais de 150 milhões de americanos (maiores de dezoito anos) bebem de forma diária. Consumo tradicional não engloba o uso de fertilizantes que prejudica a biodiversidade e o andar natural do ecossistema. Por outro lado, plantações em larga escala que não dependem da sombra se desenvolvem com sol e fertilizantes conseguem acompanhar a demanda de mercado em termos mundiais.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
No olvides que el extracto de café verde contiene cafeína que, en altas concentraciones, podría provocar insomnio y aumento de la presión arterial.