Preço do álcool
Em São Paulo, desde julho que o aumento no preço do álcool se tornou um constante, mas no mês passado esse aumento pegou de surpresa os motoristas. Apesar de estarem acostumados, pois o aumento no preço do álcool virou rotina, o índice de 15% de aumento por litro de combustível, realmente deixou os motoristas surpresos e preocupados, pois além de fazerem um Trabalho Duro ainda dependem do consumo direto do produto.
Com esse novo aumento o derivado da cana fechou o mês com preço de R$ 1,54. Bem menos exagerado foi o aumento dado à gasolina que subiu 1,72% em litro e terminou o mês de outubro em R$ 2,54. O GNV, diesel e biodiesel ficou com os preços estabilizados. Estes dados são resultantes de levantamento feito pelo Ticket Car, que também favorece os motoristas na medida em que dá indicações precisas dos lugares mais baratos para abastecer o carro.
Locais mais baratos para abastecer
Todos os motoristas precisam encontrar o Equilíbrio Econômico como qualquer outra empresa, mas sendo o combustível a matéria prima destes profissionais e com o preço sempre subindo fica difícil manter um padrão de lucro como seria conveniente para que possa ganhar um Dinheiro Extra por isso é necessário uma pesquisa bastante criteriosa para saber onde o combustível que usa é mais barato e também fazer as contas para ver se vale a pena ir ao local indicado abastecer uma vez que se for num ponto muito distante pode acabar não compensando a viagem. O levantamento trás os locais de menores preços em São Paulo e são eles: zona leste, em outubro teve a gasolina e diesel mais baratos. O álcool, biodiesel e GNV tiveram os menores preços na zona norte. O local onde abastecer é mais caro em SP é no centro da capital. Mesmo com um Consumo Responsável que o bom motorista é capaz de fazer, se torna muito difícil trabalhar assim, com aumentos tão pesados.
Aumentos fora de São Paulo
A situação com o aumento nos preços do álcool é difícil, ruim para alguns e pior para outros. Empresários dizem ser preciso saber os Segredos para o Sucesso na Empresa, mas nem sempre os agentes externos podem ser controlados. Em São Paulo o aumento foi de 15%, Paraná 13%, já Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram atingidos com 8,5% de acréscimo 6,5% e 6,4% respectivamente. No resto do país esse aumento foi menor ficando em 4,5%. Os outros combustíveis permaneceram com certa estabilidade e os aumentos não chegaram a 1%. Mesmo com esse quadro se analisarmos o custo beneficio dos combustíveis, o álcool ainda sai ganhando o que significa que não existe a possibilidade de driblar resistência a crise com uma possível troca.