Que a economia é um assunto importante para o desenvolvimento de uma nação, ninguém discorda. O mundo chegou em um ponto no qual é impossível não se discutir esse que é um assunto importante tanto para o mercado quanto para as pessoas em si.
A economia, em um sentido bem raso, se caracteriza pelo mercado e pelo consumidor. Ou seja, se há demanda e há oferta, caracteriza-se como uma atividade econômica, seja isso lícito ou ilícito. É claro que a economia consegue englobar coisas muito mais complexas que precisam de mais estudo para poder compreender.
Acredita-se que os primeiros conceitos econômicos tenham vindo quando o ser humano foi deixando, aos poucos, de ser nômade, característica essa que acompanhou a humanidade durante grande parte de sua vivência por aqui. Nessa sequência, a humanidade passou de nômade para sedentária, já que os seres humanos começaram a tomar ciência de diversos métodos para poder cultivar alimentos sem ter a necessidade de se mudar constantemente de região.
Um desses princípios era o cultivo de alimentos por meio da agricultura, sendo esta chamada de subsistência. Outra forma foi a domesticação de diversos animais, sendo que o cachorro e o gato entraram nessa onda só que para servirem como companhia. São os primeiros animais de estimação que se têm notícia.
Com a premissa de poder cultivar seu próprio alimento, os seres humanos perceberam que era possível produzir mais do que o necessário e, portanto, poder negociar o que sobrar com outras pessoas. Esse comércio, que se estabeleceu como troca, é um dos primeiros sinais de que a ciência econômica estava por surgir. Em um primeiro momento, esse comércio era realizado de forma que a população pudesse realizar trocas de bens materiais ou alimentícios. Posteriormente (depois de muito tempo) é que a ideia da criação de uma moeda específica para se negociar os mais diversos produtos foi sendo amadurecida e adotada aos poucos, sob desconfiança de muitas pessoas, inclusive.
Primeiramente, as moedas eram cunhadas utilizando metais preciosos. Ou seja, o ouro e a prata, nesse sentido, eram empregadas, sendo que, a quantidade de ouro ou prata presente em cada moeda diria o quanto ela valia. Foi nesse sentido, também, que surgiram os mais diferentes tipos de numeração para a moeda, que indicava o quanto de cada metal precioso existia em cada uma delas. Aqui no Brasil, por exemplo, a cunhagem de moedas começou logo cedo, como uma forma de evitar o contrabando de ouro e prata para fora da colônia, sendo que o único beneficiário deveria ser, logicamente, Portugal.
Por aqui, elas eram cunhadas nas casas da moeda oficiais da Corte, com o símbolo do Brasão da Família Real Portuguesa. Porém, não era um sistema 100% eficiente, com muitas pessoas encontrando maneiras curiosas de contrabandear esse tipo de metal, como é o caso das pessoas que utilizaram vários santos para esse fim: desse modo, fazendo santos de gesso oco, conseguiam inserir dentro das imagens o ouro e qualquer outro metal precioso, já que a chance de fiscalização em cima das imagens era praticamente nulo. Foi a partir daí, inclusive, que se originou a expressão “Santo do Pau Oco”, permanecendo até hoje, como significado daquela pessoa que não é exatamente por dentro o que ela se descreve por fora.
As empresas são peças bastante importantes para que a economia moderna possa acontecer. Aqui nesse artigo, será sanada as dúvidas em torno da palavra “insumo”, bem como algumas informações úteis sobre o tema.
O Insumo: O Que É?
Quando se fala em insumos de uma empresa nada mais são do que os elementos que são cruciais para que um determinado produto ou serviço seja, de fato, realizado. Em inglês, o insumo é traduzido como “input”, sendo que essa palavra é demasiadamente utilizada também no português, como um substituto do insumo.
De uma maneira produtiva, o insumo pode ser visto como duas vertentes diferentes: fator de produção ou a própria matéria prima. No caso dos fatores de produção, pode-se dizer que os insumos se organizam como capital, horas trabalhadas, maquinários, entre outros.
Insumo
Matéria Prima: É Justo Chamá-la de Insumo?
E, em relação à matéria prima, essa o próprio nome já indica do que se trata: são todos os “ingredientes” que são necessários para que se chegue até o produto final. Só que, para muitas pessoas, a palavra “insumo” significa uma coisa muito mais forte, já que, além das matérias primas necessárias para a fabricação de determinado produto, outros insumos também eram de extrema importância para que este chegasse até o seu ponto final. Por conta disso, acredita-se que o termo “insumo” seja muito grande para ser reduzido como se fosse uma matéria prima.
Mas é claro que estamos falando de uma ótica industrial diversa. Se for feita uma análise em uma empresa do ramo hospitalar, pode-se dizer que um insumo farmacêutico nada mais é do que um complemento ou substância química que é utilizada para que um medicamento possa ser criado.
É válido mencionar que a complexidade do produto define a quantidade de insumos necessários para poder fazê-lo. Ou seja, imagine um veículo: para que ele seja fabricado, são necessários milhares de insumos, tais como vidro, aço, plástico, os componentes eletrônicos e elétricos, entre muitos outros.
O Insumo na Indústria Agropecuária
No caso da indústria agropecuária, os insumos estão relacionados, basicamente, com tudo aquilo que é servido para a obtenção de produtos agrícolas, sejam esses produtos animais ou vegetais. Para que fique ainda mais fácil o entendimento desta parte, os insumos são divididos em três tópicos:
Insumos mecânicos, nas quais são todo o conjunto usado para a preparação e a manutenção de produtos, como é o caso dos sistemas de irrigação, colheitadeira, trator, etc. Esses costumam ser os insumos mais caros, já que o próprio maquinário em si custa uma fortuna.
Insumos químicos (ou minerais), nas quais são os produtos que são obtidos a partir da extração em rochas ou que são obtidos por meio de processos laboratoriais, como agrotóxicos, fertilizantes, etc.
Insumos biológicos, sendo esses elementos derivados dos vegetais ou dos animais, como adubos, plantas, restos de animais mortos, etc.
