Com um crescimento econômico de dar inveja aos próprios países do G8, com uma estabilidade econômica que parece não pertencer ao momento econômico pela qual passam Estados Unidos e Europa, sem contar com a mão de obra abundante, recursos energéticos de sobra, matéria-prima para algumas áreas da economia em abundância, a chegada da China ao segundo lugar de maior economia do mundo já estava prevista há décadas.
Isso se deu em fevereiro de 2011, quando o governo japonês anunciou o balanço econômico de 2010 e demonstrou que seu Produto Interno Bruto (PIB) estava em US$5,474 trilhões. O PIB chinês havia chegado a US$5,878 trilhões. Em 2010, o governo japonês teve uma retração de 1,1%. Já a potência chinesa apresenta um crescimento médio de 10% há alguns anos.
O crescimento da China não para por aí. Analistas indicam que se o país asiático mantiver o ritmo de crescimento, ela deverá ultrapassar os Estados Unidos, e chegar ao posto de primeira economia do mundo em uma década. Os efeitos já podem ser sentidos: EUA, Europa e inclusive o Brasil brigam com a potência asiática para que haja um mercado de exportação e importação mais competitivo. O crescimento no setor manufatureiro e o aumento no consumo interno foram os fatores que mais contribuíram para o crescimento chinês.
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