Depois do agravamento decorrente da crise econômica que abalou as estruturas da economia mundial no ano de 2009, o Brasil ainda sofre as conseqüências. Segundo o Banco Central, as expectativas são bem pessimistas e se espera que haja uma queda na evolução do produto interno bruto brasileiro. Essa onda de desânimo em relação aos prósperos ganhos no momento atual, atinge com muita força a classe empresarial do país, que atua como um termômetro dos altos e baixos da economia.
Inflação
Aumento de Renda
No final do ano passado a previsão de aumento da renda bruta do país caiu em praticamente um mês, passando de um índice de 3,55% para 3,0%, contrariando as afirmações otimistas feitas pelo governo federal. Mas se algumas empresas estão sofrendo as quedas de uma economia abalada, outra começaram o ano com pé direito. Foi o caso das automobilísticas, que no período de carnaval venderam 211 mil veículos, e o ministro Guido Mantega afirma que a economia tende a subir 5 %, contrariando especialistas em economia que não concordam com esse crescimento. Essas opiniões divergentes devem-se também as classes que serão favorecidas. Pois o foco do governo, que fica cada ano mais claro e agora é incorporado pela candidata a presidência, Dilma Rousseff, é para beneficiar a classe mais popular e classe média.
A Economia Nacional Esta Dividida Entre Boas e Más Previsões
O Setor Industriário
A atividade nas indústrias brasileiras também representa um estacionamento, desde o inicio de 2010. Eles possuem um indicador de evolução da produção que só considera a existência do crescimento quando os valores passam de 50 pontos. Em janeiro deste ano, os valores nacionais foram de 49,2 pontos, que comparado ao final de 2009 indica que esta tudo congelado mesmo. Essa pesquisa foi realizada pela CNI( Confederação Nacional da Indústria), e foram analisadas 1.211 empresas no período de um mês. E a partir desse ano essa pesquisa vai avaliar a situação econômica das industria mensalmente, quando anteriormente a proposta era de uma analise trimestral.
Produto Interno Bruto
Empresários
O empresário também foi analisado e foi constatado pela pesquisa que ele aguarda para esse ano, um crescimento na procura por produtos. E nesse sentindo a espera pode não ser frustrada já que a demanda por produtos já apresentou avanço subindo de um índice de 62,9 pontos para 66,2 pontos. E isso já foi o suficiente para animar esses investidores que pretendem intensificar a compra de matéria prima no próximo semestre, enchendo o estoque do setor industriário. A indústria de refrigerantes, por exemplo, já anunciou que aguarda vender pelo menos 1,3 bilhões nesse ano, registrando um aumento significativo em relação ao ano anterior. Só esperamos que esse crescimento na demanda permaneça para que todo esse otimismo não gere mais desemprego, recurso muito utilizado para saudar as dívidas.
Previsões Econômicas Nacionais
Depois do agravamento decorrente da crise econômica que abalou as estruturas da economia mundial no ano de 2009, o Brasil ainda sofre as consequências. Segundo o Banco Central, as expectativas são bem pessimistas e se espera que haja uma queda na evolução do produto interno bruto brasileiro. Essa onda de desânimo em relação aos prósperos ganhos no momento atual, atinge com muita força a classe empresarial do país, que atua como um termômetro dos altos e baixos da economia.
Mas atualmente em dois mil e dezoito o cenário não está muito melhor. Após a forte redução de inflação em dois e dezessete, teve uma alta desaceleração dos preços altos, mas em dois mil e dezoito os preços voltaram a subir e, segundo ao banco central, o pais iria ter uma alta nos preços, mas ainda dentro dos padrões aceitáveis. Isso ocorreu porque apesar da demanda ser alta, ainda assim não atingiria a meta que é necessária para que os preços tenham queda e a população seja mais consumista. Os economistas afirmam que houve queda nos alimentos, mas houve aumento no dólar.
PIB Produto Interno Bruto Brasileiro
Imagem Ilustrativa do PIB – Produto Interno Bruto
Devido a possível reforma trabalhista, principalmente na previdência, os economistas ficam meio tensos com o aumento do PIB em dois mil e dezoito, devido justamente a política incerta do ano eleitoral, mas eles também estão bem ótimas e acham que, tudo leva a crer que fechara o ano com o PIB brasileiro com um crescimento de cerca de três por centos.
Taxa de Cambio
Taxa de Cambio
Devido a política incerta no pais no ano de dois mil e dezessete, o mercado financeiro brasileiro se encontra debilitado. Pela alta do dólar, o real desvaloriza e sendo assim, causa instabilidade no mercado financeiro. Como o federal reserve fara ajustes nos juros, o dólar segue a frente não só do real como de outras moedas também. Mas isso ocorre por causa dos investidores que optarão para fazer investimentos no dólar.
Os Juros
Devido a taxa Selic que fechou o ano de dois mil e dezessete com sete porcento de juros é incerto qual a porcentagem que fechara o ano de dois e mil e dezoito, segundo ao banco central. Grande parte do comercio brasileiro depende de exportação de itens para a produção de produtos, isso é um dos fatores que ajudam o dólar a subir. Mas tudo depende de como a reforma ira prosseguir nos próximos meses. O mercado tem altos e baixos e se estiver em alta uma hora ira abaixar gradativamente.
Desemprego
Em dois mil e dezessete a taxa de desemprego aumentou muito e em dois mil e dezoito não muda muito, tendo uma das causas principais desse problema o trabalho não formal que é autorizado no pais. Mas economistas estão bem otimistas e dizem que a má fase já passou e que em dois mil e dezoito só tem melhorado. Porém é uma causa a ser muito bem analisada, porque devido a procura sem resultados, as pessoas desistiram de procurar empregos o que faz com que as estatísticas fiquem obscuras.
Conclusão
Apesar dos problemas com o cenário político que só teve uma certa melhoria na instabilidade depois das chapas fechadas em agosto, o cenário do mercado financeiro vem melhorando bastante nos últimos meses comparados a dois mil e dezessete. Em dois mil e dezoito a procura por emprego foi muito maior, embora o mercado não aparenta melhoria nas vagas, mais já é um passo para movimentar esse cenário e começar dois mil e dezenove com melhorias ainda mais nesse setor para que o consumismo cresça junto com os preços em média e a qualidade de vida dos brasileiros entre nos prumos.
Expectativa De Economia Para O Ano De Dois Mil E Dezenove
Para o ano de dois mil e dezenove estão previstos cerca de quatros pontos econômicos, são eles:
Aumento no Produto Interno Bruto PIB
Está previsto uma melhoria significativa no PIB de dois mil e dezenove, não são aumentos considerativos, mas a tendência é que venha melhorando cada vez mais ano após ano.
Aumento do PIB
Inflação Com Redução Lenta
Está previsto a redução da inflação, porem de forma muito lenta devido ao cenário econômico dos últimos anos no mundo todo que já deixa os países desenvolvidos nessa situação. Como a taxa de desemprego é alta e o PIB não terá um fechamento razoavelmente bom em dois mil e dezoito, a inflação será obrigada a abaixar.
Inflação Com Redução Lenta
Desemprego Em Baixa
Segundo a OIT (organização internacional do trabalho), o desemprego vai decair muito em dois mil e dezenove e isso não acontece no pais desde dois mil e quatorze, já que os números estão na casa de decadência de doze milhões de desempregados, o que é um número relativamente bom já que dois mil e dezessete eram treze milhões e meio aproximadamente.
Foto de Um Anúncio de Emprego
Taxa De Juros Final
Estima-se que feche o ano de dois e dezenove com cerca de apenas oito por centos de juros, e em dois mil e dezoito feche com cerca de seis por centos e meio segundo o Selic.
