O Que É OTC?

A economia é uma das responsáveis por fazer que nós seres humanos estivéssemos hoje reunidos aqui nesse artigo e nesse site para debater ideias ou apenas refletir, como quiser. Ou seja, para chegarmos ao que somos aqui na internet hoje, foi-se desenvolvendo um grande trabalho em cima disso, o que incluiu pesquisas, criação de protótipos, mais testes e, enfim, poder chegar ao mercado os equipamentos necessários para se montar uma rede de internet, e essa rede poder chegar a outros equipamentos  também planejados para que pudessem ser acoplados à essa rede e permitir a comunicação entre os seres humanos.

E, para que toda essa pesquisa e teste chegassem a ser feitos, era bastante necessário investimentos monetários, para que o desenvolvimento não parasse no meio do caminho. Por isso o grande papel da economia quando se trata em tecnologia e modernização das relações humanas.

Para muita gente, no entanto, entender economia é muito complicado, comparando com um bicho de sete cabeças. Felizmente, hoje o mundo dispõe de bastante informação, seja por mio da televisão, rádio ou da própria internet, onde há fóruns especializados e dicas para que se saiba realizar um bom investimento, por exemplo.

Além disso, o desenvolvimento da economia permitiu um maior avanço nas áreas de saúde, já que, com maior investimento, foram possíveis o estudo e a criação de medicamentos que erradicaram doenças, ou amenizaram a sua ocorrência.

E, no artigo de hoje, será falado um pouco sobre o que é um OTC, sigla muito importante nas definições sobre medicamentos, além de alguns complementos bastante interessantes.

O Que É OTC?

Em uma tradução mais livre, OTC significam os remédios que podem ser vendidos sem uma prescrição médica, ou seja, não necessitam da famosa receita para serem adquiridos nas farmácias.  Esses remédios que entram nessas classificações têm como missão aliviar possíveis problemas de ordem leve, como uma dor de cabeça, febre, resfriado, congestionamento nasal, entre outras doenças que podem se encaixar em enfermidades leves.

No entanto, essa sigla do OTC esconde muito mais do que apenas um significado. Há anos, a Associação Brasileira de Farmácias discute com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, sobre a classificação recebida pelos estabelecimentos onde funcionam a farmácia. Para a agência estatal (Anvisa) a farmácia é considerada um estabelecimento de saúde e com um atendimento variado; já a Associação de farmácias pede que esses estabelecimentos sejam marcados um local comercial comum, que comercializa produtos.

Apesar de serem vendidos sem uma prescrição média, o recomendado é que esses remédios devam ficar na parte de dentro do balcão, fora do alcance facilitado as pessoas, para que seja necessário que eles peçam ao farmacêutico de plantão, a fim de ele mesmo pegar o medicamento correto e orientá-lo quanto à ministração correta desse fármaco.

Isso também vale para remédios que forem vendidos através da internet: Ou seja, se alguém se interessar em comprar algum produto por meio online, é necessário que essa farmácia que faça essa venda tenha um endereço e telefone fixo, para que o farmacêutico possa passar as instruções necessárias.

Portanto, a função dos medicamentos OTC’s são ajudar no tratamento de doenças ou sintomas de ordem leve, sem a necessidade uma consulta ao médico, tendo, portanto, a orientação de um farmacêutico ou balconista especializado no assunto. Embora isso seja permitido, é necessário que se haja uma conscientização no que se diz respeito acerca da automedicação, que pode trazer sérios danos à saúde, como intoxicação, overdose, arritmia cardíaca, entre outros. Além desses cuidados, é recomendado que crianças, adolescentes e idosos necessitem, primeiramente, de um acompanhamento médico, para saber se o remédio é eficaz para o caso dele ou se não é necessário, pois pode-se medicar em falso, ou seja, sem acontecer o efeito esperado, com riso de diversos efeitos colaterais.

Os Remédios Tarja Preta

É sabido que existem diversos remédios que só podem ser vendidos mediante uma receita médica, certo? Pois então. Existem alguns medicamentos que não somente precisam da receita médica comum – mas de um tipo de receita que é bastante exclusivo: a receita para os remédios que têm a tarja preta impressa em sua embalagem. Essa tarja preta indica que o remédio é bastante forte, e só deve ser utilizado mediante a apresentação dessa receita especial, que, muitas vezes, é cedida aos médicos apenas pelo governo, tendo uma coloração amarela.

Um dos remédios tarja-preta mais conhecido é a Ritalina. Fabricada pela Novartis, a Ritalina foi criada com o intuito de ajudar aquelas pessoas que não conseguem se concentrar, por muito tem, em uma atividade que demande todo esse tempo em espera. Além disso, pode estimular o cérebro a prestar mais atenção em uma atividade, como uma prova.

Geralmente, a Ritalina é recomendada para aquelas pessoas que têm problemas do tipo TODA ou TDAH, que são, respectivamente, Transtorno de Déficit de Atenção e Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, onde os sintomas de desatenção, desinteresse, ansiedade e dificuldades na relação social são bastante evidentes. O médico responsável por encaminhar o remédio certo para cada caso é o Neurologista, que, depois de pedir uma série de exames, irá definir se, de fato, uma pessoa é portadora da desordem e aí gera uma chamada para a obtenção dessa receita controlada, para adquirir tal remédio.

Apesar de muitas pessoas acreditarem que o remédio, de fato, funciona, muitas outras questionam o modo de tratar as crianças que pensam “fora da caixa” ou têm uma personalidade mais forte. Por exemplo, nos EUA, quando o TDA e o TDAH começaram a ser estudados, muitas pessoas achavam que uma criança que tinha um mal comportamento precisava utilizar o remédio. E, como não havia muito controle por parte do governo, o uso dos remédios passou a ser descontrolado. Até que, por uma decisão do governo dos EUA, decidiu-se classificar como proibida a venda desse remédio sem receita.

Apesar disso, o número de pessoas que utilizam do remédio só cresce. Muitas pessoas, inclusive, nem precisa do remédio, tomando-o só por conta das promessas de maior concentração, principalmente por pessoas que estejam prestando uma prova para admissão na faculdade, por exemplo.

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