A STN (Secretaria do Tesouro Nacional) está incumbida de administrar o dinheiro do tesouro nacional, ou seja, de todo o existente na conta única do governo existente no Banco Central. Possui cunho contábil federal e está intimamente ligada ao Ministério da Fazenda. Está incumbida também de emitir e implantar operações de títulos relacionados com a dívida pública. A Secretaria do Tesouro Nacional ajudou nas novas medidas que estão tornando o investimento no tesouro nacional cada vez mais popular. Conheça as peculiaridades da Secretaria do Tesouro Nacional.
Incumbências STN (Secretaria do Tesouro Nacional)
A STN faz parte da administração pública em âmbito da contabilidade federal. Promove ações para deixar as receitas organizadas. Realiza o recolhimento dos impostos ou contribuições relacionados com a Receita Federal. Também recolhe qualquer outro tipo de recurso direcionado para a Conta Única do Tesouro Nacional.
O quadro de funcionários da Secretaria do Tesouro Nacional acontece por meio de concurso público, visando imparcialidade na escolha entre os candidatos que passaram das avaliações.
FINBRA: Representa o relatório informativo das despesas e receitas existentes em cada zona municipal do país que é divulgado depois da contabilidade feita pela Secretaria do Tesouro. Números indispensáveis para analisar o cenário econômico do país, além de servirem como assistência para implantações de programas governamentais.
Administra as receitas orçamentárias e correntes – que simboliza a receita que contabiliza apenas o patrimônio considerado como não duradouro, ou seja, que se encerra no período de no máximo um ano. Como no caso dos impostos cujos valores brutos arrecadados variam em cada nova temporada.
A Secretaria do Tesouro Nacional também auxilia na distribuição dos tributos para as regiões federativas deste extenso país verde e amarelo. A União recebe os valores dos impostos, sendo que o montante precisa ser entregue às regiões do Brasil para desenvolvimento pleno da nação.
Facilidades no Investimento
Atualmente está mais fácil realizar investimentos na dívida pública, considerado o melhor aos pequenos poupadores depois da conta poupança. Com R$ 30 é possível comprar 0,1 do papel inteiro, valor mínimo.
Antes do início deste ano o investimento mínimo era de R$ 100, equivalente a 0,2. Cotistas que almejam comprar o título completo devem desembolsar R$ 561,57 por unidade. Quem deseja reaplicar precisa depositar pelo menos 0,01 do valor atual.
Os investidores podem acompanhar as valorizações dos juros correntes no dinheiro investido. Quanto mais tempo o dinheiro ficar presente no investimento, menos é o valor cobrado pelo Imposto de Renda.
Existe ainda a Compra Programada de Títulos, serviço no qual os investidores podem antecipar as compras ou reaplicações no fundo. Mecanismo que auxilia os poupadores que possuem objetivos pré-definidos.
No extrato da fração do título do Tesouro Nacional estão especificados todos os valores que devem ser pagos, bem como quanto existe de valor líquido ao investidor, retirando as taxas e impostos.
Renato Duarte Plantier