Clássico da Economia

A economia clássica ganhou seu ápice a partir do século XVI, quando os livros estavam fabricados em maior escala e a parte a população europeia estava melhor prepara para discutir as ideias sobre exportações e estímulo na produção. Adam Smith e Karl Marx são os dois pilares da econômica clássica.

Adam Smith: Pai do liberalismo econômico. Smith acreditava que a economia não precisava ser controlada pelos políticos para se estabilizar com equilíbrio. A mão invisível conseguia ajustar as ordens econômicas.  Segundo o conceito, os interesses pessoais eram indispensáveis para manter o ciclo econômico ativo.

Donos dos meios de produção por interesse pessoal contratam trabalhadores em troca de salários menores do que o nível de produção produzido. Empregados somente aceitam o trabalho pelo interesse do dinheiro para sobreviver junto com as suas famílias. Os consumidores interessados pagam os preços que acharem mais justo nas mercadorias.

Filósofo de origem inglês também é tido como o pai do capitalismo. A obra “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações” ficou mundialmente famosa, sendo usada como base até dias de hoje para doutrinas ou pensamentos econômicos.

A iniciativa privada precisa agir da forma livre, com mínima intervenção dos governantes. A competição livre entre os competidores culminaria na diminuição dos preços, sobrando maiores valores para investir em inovações tecnológicas.

O padeiro não prepara o pão para deseja que todas as famílias tenham café da manhã, mas sim por que quer vender em maior quantidade e gerar lucratividade no negócio trabalho. Os comerciantes movimentados pelo interesse pessoal proporcional o bem estar à sociedade. 

Segundo Smith, as ações da mão invisível devem trazer melhores salários e preços mais baixos na mercadoria depois que a economia ficou estabilizada. As ideias do filósofo serviram como base para que a burguesia conquistasse o apoio da massa na luta pela derrocada do feudalismo.

Karl Marx: Revolucionário alemão medido também como um dos maiores filósofos do mundo por ter influenciado inúmeros campos de conhecimento. Conhecido por criticar os comunistas clássicos que visam destruir o Estado, ao invés de destruírem a necessidade dos governantes com o desenvolvimento social da própria sociedade.

Demonstrava como inimigo do capital e das explorações de trabalho proporcionada pelos donos dos meios de produções que visam constante lucro com jornadas de trabalho cada vez mais trabalhosas sem aumento de salário, conceito concebido como mais-valia. Assalariados não ganham pela unidade produzida, mas pelas horas trabalhadas.

Outros historiadores apontam que o alemão representa figura que melhor contou a história dos primeiros passos da evolução do capitalismo. As obras clássicas contam inúmeros raciocínios correntes não apenas na época vivida como também das memórias do mundo.

Atuou em inúmeros itinerários: Jornalista, cientista político, filósofo, historiador e economista. Presente na grade acadêmica de quase todos os cursos acadêmicos. 

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