A economia é um assunto que é de extrema importância para muita gente, não é verdade? Pois bem. Ela não é importante só para as pessoas, mas para todo um país: quando os índices econômicos apresentam uma queda significativa, é esperado que os demais indicadores sigam pelo mesmo caminho. Porém, isso não é uma verdade absoluta, que fique claro. O nosso país, por exemplo, se encontra em uma grande recessão, que vem sendo registrada desde o ano de 2013, quando eclodiu no país os grandes protestos contra o aumento na passagem de ônibus.
Depois da eleição de 2014, que confirmou Dilma Rousseff reeleita, a situação piorou: além dos problemas econômicos, uma crise política se instaurou em Brasília, com a oposição não aceitando os resultados do pleito e travando as decisões favoráveis ao país. Isso fez com que Rousseff fosse deposta um ano e meio depois, em agosto de 2016. De lá para cá, o país passou pelas mãos do vice presidente, Michel Temer e agora, Jair Bolsonaro.
A missão do governo é fazer com que os índices econômicos sejam alcançados novamente, de forma a fazer com que os investidores possam retornar ao país, como aconteceu durante os anos 2000.
Você já ouviu falar da Estônia? Aqui nesse artigo, iremos mostrar um pouco mais sobre esse país, bem como, também, um pouco da dinâmica econômica desse país. Confira a seguir:
A Letônia
A Letônia é um país que está localizada na Europa, limitando a norte com a Estônia, a Leste com a Rússia, ao Sul com a Lituânia, a sudeste com a Bielorrússia e a leste com o Mar Báltico.
Tendo todo o seu litoral voltado para o gélido Mar Báltico, ele se caracteriza por ser todo pantanoso, com dunas de área e importantes portos pesqueiros, que ajudam a aquecer a economia do pequeno país. Metade do seu território é composto por florestas, tendo sido uma nação participante da União Soviética, tendo conseguido sua independência no ano de 1990, vindo a URSS a se desmanchar um ano depois, no dia vinte e cinco de dezembro de 1991. No ano de 2004, além de se integrar à OTAN, a Letônia deu um passo para solidificar ainda mais a sua economia, passando a fazer parte da União Europeia.
Como resultado de sua integração com a URSS, cerca de 25% de sua população é composta por russos. Embora ela tenha sido ocupada por 52 anos por parte da URSS, a Estônia apresentou, durante os anos 1990 e 2000, um rápido crescimento, fazendo com que a influência soviética não ficasse atrapalhando em questões econômicas. Apesar de ter um IDH bastante alto, a Estônia ainda não se compara com países como a Suécia ou a Finlândia.
A Letônia E O Cotidiano
É um lugar que costuma ser bastante frio e também bastante úmido, por conta da sua proximidade com o Mar Báltico. A luz do Sol não costuma ficar muito tempo por lá: durante o inverno, o Sol aparece por apenas seis horas, sendo que, durante esse tempo, a probabilidade de o lugar ficar nublado durante todo o tempo é bastante grande.
Para quem mora por lá, a disponibilidade de transporte público de graça é uma das maiores vantagens: basta que você tenha um endereço fixo e, a partir de um cadastro rápido, você pode pegar o seu cartão com o vale transporte e sair por aí conhecendo um pouco do que o país oferece. Mas, atenção: se você não for um morador, prepare-se para pagar uma taxa de uso que pode ser de dois a até a bagatela de vinte e três dólares. Porém, deve saber que as coisas nas cidades da Estônia não costumam ser longe uma das outras, o que pode encorajar a você a usar as suas pernas para poderem chegar até onde se deseja.
Segundo os historiadores, os primeiros seres humanos chegaram até o território da Estônia a partir de oito mil anos antes de Cristo. Durante o poderio da Igreja Católica, foi organizada uma cruzada com o propósito de catequizar o povo daquela região do mar Báltico, que compreendia outros países além da Estônia. Surtiu resultado: quase 80% da população da Estônia é Cristã, sendo que a maioria professa o cristianismo luterano, vindo em segundo lugar os católicos. Em 2018, o Chefe Máximo da Igreja Católica, o Papa Francisco, visitou o país em uma viagem apostólica.
O Regime Autoritário
Antes de ter sido dominada pela União Soviética, o país passou a ter um regime autoritário. Foi anexada pela URSS em junho de 1940. Internamente, aconteceu uma resistência que impediu por doze anos essa anexação total. O resultado foi que dezenas de milhares de camponeses foram punidos com prisão, exílio ou até mesmo execução, tendo a URSS alcançado o seu objetivo a partir de 1952. Passados 38 anos, em 1990, ela consegue novamente a sua independência, em um momento que a URSS estava em uma grave crise econômica e de influência. A potência, sob comando de Mikhail Gorbachev, tinha acabado de sair de uma crise instaurada em 1986 com a explosão do reator quatro da Usina Nuclear de Chernobyl.
Por conta da influência russa, que é bastante sentida no país, um plebiscito foi realizado recentemente, com a proposta de colocar o idioma russo como língua oficial do país. Isso, porém, foi descartado, já que mais de 80% da população da Letônia foi veemente contra essa decisão. E, por isso, a língua oficial continua sendo o letão, sendo que esta é uma das línguas mais difíceis do mundo de se aprender.
IDH, PIB e Negócios da Letônia
Como já dito no início desse artigo, a Letônia é um país com um IDH bastante alto: o censo de 2017 registrou o número de 0,847, que é considerado muito alto. O PIB, em 2014, estava em mais de 46 bilhões de dólares.
Durante os anos 2000, mais precisamente, em 2008, ela experimentou uma grave crise, resultado da grave crise econômica que assolou os EUA, refletindo diretamente no seu PIB. As empresas que mais fazem parte do cenário econômico do país são montadoras de veículos, máquinas agrícolas, metais, mobiliário, entre outros. O país é um grande exportador de manufaturados, o que vem contribuindo para o aumento gradativo do seu PIB.