Mercado exterior
O Banco do Brasil que já é uma das maiores instituições financeiras da América Latina, agora se volta para a participação no mercado exterior, adquirindo Banco na Argentina, onde já está em negociações com o Banco Patagônia que é a décima maior instituição financeira do vizinho país. Mesmo assim, está de olho no mercado americano, onde existem boas oportunidades de compra de um Banco, pois há muitos com dificuldades, mas com boa rede de atendimento, produtos e serviços como emprestimos pessoais e emprestimos rapidos sendo estes a serem desenvolvidos, o que não deixa de ser uma boa oportunidade. A estratégia para a Internacionalização do Banco do Brasil se firma em três pontos fundamentais.
O país escolhido deve ter boa concentração de brasileiros, empresas brasileiras e uma boa corrente comercial do comercio exterior com o Brasil. Transformar o BB em Banco Internacional é um dos objetivos atuais e para que esse processo se concretize, o governo brasileiro autorizou a instituição a entrar na Bolsa de Valores de Nova York e aumentar assim, a participação de estrangeiros de 12,5%, para 20%. É Dinheiro extra Trabalhando para futuro crescimento do BB no exterior.
O alvo para a internacionalização
O Banco do Brasil, com os resultados dos três primeiros trimestres do ano, passou a figurar como o maior Banco da América Latina em ativos. Agora é chegada a hora de tornar realidade a internacionalização e o principal alvo é o Banco Patagônia, na Argentina, com cerca de l70 agências espalhadas pelo território e com grande concentração em Buenos Aires. Além de atender brasileiros e empresas nacionais no exterior, o BB busca aproveitar o crescimento e a diversificação do comercio exterior brasileiro. No MERCOSUL Brasil e Argentina figuram como grandes parceiros comerciais, pois mantem negociações rotineiras de importação e exportação, além de grande fluxo turístico de um país para o outro são fatos que justificam plenamente essas negociações com o Banco Patagônia.
Como estão as negociações
De acordo com os representantes do BB e do Banco Patagônia, na verdade, o que está ocorrendo, é uma avaliação para que se adote um modelo de fusão entre as duas instituições. No Brasil foram confirmadas as negociações, evidenciando o grande fluxo comercial do Brasil com a Argentina e mais o fato de que o mercado doméstico argentino, além de ser bom, tem baixos índices de serviços bancários, assim, este negócio do futuro seria um Casamento Bem Sucedido. Fontes mais próximas às negociações, afirmam que representantes do BB começaram a avaliar a Saúde financeira do Patagônia e que desde julho, executivos e advogados brasileiros são vistos entrando e saindo da Agência do Banco em Buenos Aires. Estas visitas foram notadas pelos funcionários e divulgadas na imprensa. Mas o que existe de concreto é a assinatura de uma aliança estratégica entre os dois bancos, afirmou Jorge Stuart Milne, Diretor Presidente do Banco Patagônia e seu maior acionista.