Divisões da Economia: Definições e Teoria Econômica

As divisões da economia devem estar crescendo com quantidade e qualidade para que o ciclo econômico da região ou país seja considerado positivo. De certa forma, existem diversas idealizações do que venha a ser a divisão da economia. Entre o século XVII e XX surgiram pensadores que formularam esquematizações consideráveis em análises econômicas contemporâneas.

Os autores concebem definições de acordo com os próprios critérios, independente do nível de parcialidade, para definir o significado do ciclo econômico. Contudo, não se pode negar que a economia moderna é divida de forma básica em duas estruturas básicas dependentes entre si: Microeconomia e macroeconomia.

Pensadores e Divisões da Economia

No ano de 1821 o economista inglês James Mill idealizou fórmula que consiste em quatro essências principais: Produção, repartição, circulação e consumo. Existem pensadores que defendem a teoria até os dias atuais, embora tenham surgidos outros pensamentos que desenvolveram pontos adicionais em níveis quantitativos e qualitativos.

O antagonismo do pensamento de Mill é liderado por Jean-Baptiste Say que diminui a consideração da divisão econômica em três essências: Produção, repartição e consumo. A circulação foi aficionada na segunda opção. De certa forma, os dois pensadores evidenciaram a necessidade da evolução da repartição / distribuição. As doutrinas subsequentes analisaram principalmente este ponto considerado problemático no ciclo econômico desde o início da humanidade.

No caminho à busca do poder de síntese perfeito a economia necessita de consideração unitária. O estudo está dividido em capítulos que facilitam a compreensão do público em geral. Na divisão moderna é compreendida sobre três óticas distintas: Teoria econômica, estatística e análises aplicadas ou descritivas.

Na teoria econômica são encontrados os contos de conhecimentos que tornam claros os fatos econômicos decorrentes na atualidade. Está dividida entre micro e macroeconomia. O primeiro estudo possui incumbência de estudar as atividades econômicas das empresas enquanto que a segunda opção traz análises do ciclo econômico de forma em geral.

A manipulação dos dados econômicos acontece por conta da estatística econômica expressada em números. As técnicas são divididas em duas fases básicas: Coletas de dados e preparo complementar para estimativas obtidas sem satisfação na primeira etapa.

A quarta opção, análises aplicadas ou descritivas, estuda os principais fenômenos da economia contemporânea, além dos fatos históricos, no intuito de enriquecer os preceitos da teoria econômica.

Microeconomia

Formação de preços, lei da oferta e da procura, comportamentos do mercado, enfim, existem diversas funções econômicas agregadas na microeconomia. Analisa a relação entre empresas e consumidores, além da interação entre os dois setores para decidir os melhores preços e quantidades de bens ou serviços. Na prática o estudo está incumbido em estudar os funcionamentos da oferta e da procura da formação do preço em níveis mercadológicos.

Do ponto de vista empresarial a visão contábil financeira dos preços de venda e produtos é levada em conta nos custos da produção. Neste sentido, não pode ser considerara como administração de empresas, ou mesmo estudo das microempresas. A microeconomia ambiciona estudar formações de diferentes mercados, levando em consideração atributos sociais da principal demanda – conhecida também como público-alvo na linguagem publicitária.

Princípio de racionalidade: Conceito no qual os donos dos meios de produção aplicam formas para maximizar os lucros existentes com os custos provindos da produção. O mesmo princípio se encontra na satisfação do desejo dos consumidores em consumir os bens e serviços. No pensamento liberalista o mercado representa palco no qual quando não existem interferências governamentais acontecem sempre equilíbrio e harmonização no ciclo econômico. Equilíbrio decorrente da liberdade dos consumidores e empresários

Preços relativos: Nas análises microeconômicas os preços dos produtos relativos são mais importantes do que valores absolutos, ou seja, medidos de forma isolada com pouco ou nenhum tipo de concorrência. Produtores de produtos populares estão com olhos abertos nas quantias cobradas pelos concorrentes para não perder a posição no ranking de vendas. Alguns empresários preferem arcar com pequenos prejuízos a permanecerem com os preços muito acima cobrados pelos concorrentes.

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O estudo econômico está dividido em cinco essências de acordo com a maioria dos especialistas: Demanda, oferta, estruturas de mercado e teoria do equilíbrio geral.

Macroeconomia

A macroeconomia mede a atividade global existente dentro do sistema econômico compreendido como um todo. São divulgados com valores brutos de simples compreensões. Interessante notar que mesmo as nações adiantadas no desenvolvimento apresentam os índices em valores líquidos.

Macroeconomia também está relacionada com análises da cunha. De acordo com o conceito principal da teoria quantitativa monetária, o número de moedas na economia está relacionado com o nível dos preços multiplicado pelo número de bens e serviços produzidos pela nação.

No Brasil o papel de estabelecer a quantidade de moeda está por conta do COPOM – Conselho de Política Monetária – órgão ligado ao Banco Central, além de definir a demanda pela cunha por causa da definição da taxa de juros básica na economia, que influencia em todas as outras cobradas no ciclo econômico.

Para combater o desemprego e promover políticas assistenciais os governantes influenciam de forma direta na economia, fato conhecido como intervencionismo econômico. As políticas intervencionistas também são realizadas para combater a inflação, definida como aumento generalizado e persistente dos preços.

Inflações intensas culminam em desvalorização da economia por causa da queda de quantidade de moeda presente na economia em detrimento do aumento desproporcional dos bens e serviços. Políticas macroeconômicas são colocadas em práticas para evitar os efeitos proporcionados pela inflação.

Bolsa de valores também representa outro ponto reservado aos estudos macroeconômicos, embora a microeconomia possa estar envolvida, como no caso do aumento da produção e vendas das empresas com papéis no pregão. Para estimular investimentos na bolsa governantes facilitam as ferramentas e provocam medidas diretas na economia. Fato decorrente em épocas contemporâneas com as novas mudanças da poupança. Governo tentou aplicar manobra para manter os grandes investidores na bolsa, visto que grande parte deles, para fingir das incertezas da crise, estava retirando dinheiro das ações e depositando a quantia na conta poupadora no intuito de conquistar lucros garantidos, principalmente com o alto valor da SELIC.

De certa forma a presença dos políticos pode acontecer sobre diversas formas macro econômicas: Câmbio, fiscal, monetária, comercial ou renda.

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Comentários

  • e muito interessante estar a ler esse manual.

    assane wassia 30 de Março de 2014 13:37
  • Muito bom.

    Jeremias Savaiola 15 de Março de 2019 11:20

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