Não é de se assustar que a economia é um dos principais motrizes de uma sociedade, não é verdade? Pois é. Se a economia apresentar algum tipo de problema, como a falta de empregos, pode ser que outros indicadores passem a seguir o mesmo caminho, como é o caso dos indicadores relacionados à sociedade, como o caso da saúde e da educação. Quando a economia está indo de vento em popa, a tendência é que esses índices sigam o mesmo que o da economia, mas isso, claro, não é uma verdade absoluta.
De todo o jeito, é bastante necessário que a economia esteja alinhada com uma boa gestão e bons números, para que isso seja reflexo da indústria da nação. O Brasil, por exemplo, é uma das maiores economias do planeta, que atualmente se encontra um pouco “baqueada” por conta de problemas como a recessão, acompanhada de uma grave crise política, que se acirrou em 2014, com a reeleição da petista Dilma Rousseff para o cargo de presidente do Brasil. Seu segundo mandato durou até agosto de 2016, quando sofreu um impeachment. Michel Temer, vice presidente eleito junto com a petista, conduziu o cargo até o fim de 2018, quando o pesselista Jair Bolsonaro chegou ao Planalto. E, até então, o que se vê é um grande descontrole da classe política.
Com a missão de fazer o Brasil voltar aos trilhos do desenvolvimento, o governo Bolsonaro está sofrendo uma dura oposição, tanto da classe política quanto da população, que está considerando suas ações pouco ortodoxas.
E, como temos acompanhado desde então, além de uma indústria aquecida, é necessário para que isso tudo funcione no país a ação de investidores, que injetam dinheiro na economia da nação, dinheiro este que é utilizado para diversos tipos de atividades dentro do governo. E, quando esta classe se sente ameaçada ou não se sente atraente em investir os seus recursos no país, é hora de rever todos os conceitos. Isso se dá, basicamente, com isenções fiscais, ou, até mesmo, com garantias de que o dinheiro investido iria retornar ainda mais forte ao investidor.
Mas, você sabia que não é somente os investidores mais famosos, com fortunas milionárias (E até bilionárias) que podem fazer a economia de um país girar? Na verdade, qualquer pessoa que tenha um dinheiro extra pode entrar nesse jogo. Aqui nesse artigo, iremos falar um pouco sobre os tipos de investimento, bem como, também, sobre o Santander Pré Renda Fixa a Longo Prazo. Confira:
Os Investimentos Disponíveis
Quando se fala em investimento, algumas pessoas já pensam logo na poupança, que é o modo de investimento mais comum entre as pessoas. O que elas não sabem, no entanto, é que tal modo de investimento é o que menos compensa, já que a sua renda mensal é de apenas 0,6%, sendo considerado, portanto, como um investimento com retorno baixo. Mas, porque é então que esse modelo de investimento é o mais procurado pelas pessoas? Teoricamente, isso acontece pois, além de ser um investimento basicamente acessível por todos (apenas um capital pequeno é exigido para ser utilizado na poupança) é o investimento cujo o risco é o menor de todos os existentes.
Geralmente, a poupança é mais conhecida entre as pessoas mais velhas, na faixa que vai dos 50 até 70 anos. Os mais jovens, principalmente os mais antenados, já não são maioria quando o assunto é poupança. Eles preferem comprar títulos do próprio governo, que costuma pagar com juros e correções monetárias a uma taxa bem mais atrativa. É o famoso investimento em Tesouro Direto, nos quais consiste em você emprestar o seu dinheiro para que o governo possa realizar investimentos no país, como a compra de equipamentos médicos, veículos novos para hospitais, repor universidades, enfim. Além de ajudar o seu país a crescer, você ainda, de quebra, deixa que o dinheiro trabalhe por você.
Renda Fixa
Vale lembrar que o Tesouro Direto, assim como outros tipos de investimento são os do tipo de “Renda Fixa”, onde os valores de juros cobrados para que cada tipo de investimento possa ter um retorno em dinheiro atrativo aos investidores podem ser prefixados ou pós fixados. Em resumo, os valores pre fixados são feitos pelo governo no momento da assinatura do vínculo de acordo para o investimento, nos quais esse valor, portanto, não muda ao final do investimento. Vamos supor, então: caso o seu investimento não atinja o que era esperado na assinatura do contrato, você irá receber o valor assinado. Ou, se o seu investimento superar a arrecadação, o valor a ser recebido por você será o mesmo do contrato.
Já no caso dos valores pós fixados, isso quer dizer que o valor a ser pago pelo investimento dependerá exclusivamente dos resultados que o investimento poderá trazer para você. Se o seu investimento não render muito, possivelmente o valor será proporcional ao que ele rendeu. Agora, se ele for realmente um sucesso, o valor tende a aumentar. Em algumas situações, o valor prefixado é melhor do que o posfixado. Aí caberá a você definir o que será mais importante: o risco ou a estabilidade.
O FGC
Vale a pena dizer que os investimentos de renda fixa são sempre os melhores a se fazer, já que o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante o retorno de até 250 mil reais que foram investidos nesses tipos de títulos, que podem ser emitidos pelo governo (Tesouro Direto) ou por outras organizações e instituições financeiras. Por conta de toda essa seguridade é que os investimentos realizados a partir da renda fixa são os mais procurados.
É evidente que existe uma infinidade de outros investimentos que podem chegar a ser realizados, mas tem aquele porém: o risco impregnado nesses tipos de investimentos é bastante alto. Ou seja, só realize tais investimentos se tiver mesmo certeza de sua eficácia e, claro, tendo dinheiro extra para o caso de alguma emergência. Afinal, você não quer que o seu patrimônio desmorone num piscar de olhos, né?
Pré Renda Fixa do Santander
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