Não é surpresa para ninguém que a economia é um dos assuntos mais importantes de uma nação. Isso porque, quando o indicador econômico está indo de vento em poupa, é bem provável que os indicadores sociais, como a da educação e da saúde, também estejam muito bons. O problema é que, nem sempre, isso é verdade: a economia pode, sim, estar muito boa. Mas, em alguns países, somente essa questão importa: o social está completamente abandonado.
Porém, quando tudo está equilibrado, a chance de um país realmente dar certo é muito, mas muito grande. E isso vem sendo usado em vários países europeus, que estão priorizando tanto o lado econômico quanto o lado social também. Políticas de valorização à mulher, aos negros e aos LGBT’s também fazem parte desse avanço que o mundo experimentou nos últimos anos.
No entanto, o mundo está assistindo, atualmente, uma ascensão de um conservadorismo que parecia morto e enterrado. Com isso, algumas pautas ditas progressistas, como a inclusão das minorias em espaços de poder está sendo cada vez mais contestada. Felizmente, o mundo conseguiu se desenvolver a ponto de que ações discriminatórias não serão mais toleradas.
Voltando a falar um pouco da economia, quem é que não gosta de ter um dinheiro de sobra, não é mesmo? Pois bem. Algumas pessoas, para poderem ganhar dinheiro, trabalham em diversos tipos de empregos, com o propósito de ter uma grana mais no fim do mês. Outras pessoas, no entanto, ao invés de trabalharem, colocam o dinheiro para trabalhar para ela: são os chamados investidores. Esses investidores tem o poder de fazer com que o seu dinheiro possa render de uma forma bastante satisfatória.
Porém, para ser um investidor, é necessário muito “jogo de cintura”, pois não é uma ação tão simples, digamos assim. O fato é que para investir são necessários, principalmente, o capital, raciocínio e inteligência.
E, para que comecemos nesse mundo bastante “mágico” porém bastante complexo, é necessário que entendamos um pouco mais sobre como funciona cada modo de investimento. Já ouviu falar em taxas de câmbio? Não? E em taxas cambiais fixas ou flutuantes? Pretendemos sanar todas essas dúvidas em nosso artigo. Aqui, você vai conferir um pouco mais sobre essas taxas, bem como, também, algumas curiosidades sobre esse assunto. Confira a seguir:
Os Investimentos
Quando nós falamos de investimentos, muitas pessoas já acreditam que se trata daquelas operações de dar inveja a qualquer pessoa, como os que movem um grande número de capital, bem como, também, uma grande técnica envolvida. Na verdade, e se eu te contar que a poupança é um tipo de investimento? Bacana, não é mesmo? Pois é! Porém, a poupança é um dos investimentos menos indicados, justamente por conta de seu rendimento que é bem abaixo do que é esperado para um investimento desse porte.
Ilustração Sobre Investimentos
Geralmente, a poupança é escolhida por ter um grau de risco tão baixo que é quase inexistente. Por conta disso, muitas pessoas, principalmente pelas que menos conhecem da dinâmica financeira, para que possa guardar o seu dinheiro e, ao mesmo tempo, fazê-lo render.
Mas saiba que, apesar de a poupança ser um investimento bastante “seguro”, digamos assim, existem outros investimentos onde o grau de risco também é bem menor, o que não afeta, digamos, a confiança em ter o seu dinheiro de volta. Um desses exemplos é o tesouro direto.
O tesouro direto nada mais é do que o ato de você emprestar dinheiro para o governo e ele usar para que possa ser investido na própria infraestrutura do país. De quebra, depois de um período combinado, o governo devolve esse dinheiro a você com juros e correções monetárias. E, em se tratando de termos de juros, o retorno propiciado pelo tesouro direto é infinitamente maior do que o da poupança. Portanto, é de se considerar um investimento nesse porte, principalmente no que diz respeito à sua rentabilidade.
Alguns outros investimentos também são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito, que, caso algum problema venha a ocorrer com a instituição financeira, esse fundo pode entrar em ação para sanar problemas, como um sistema de seguro, digamos assim.
As Taxas de Câmbio Fixa e Taxas de Câmbio Flutuantes
Paralelo em saber qual o melhor investimento para cada caso, existem os fatos que devem ser observados quanto à preferência por cada taxa. Nesse sentido, iremos mostrar a vocês qual a diferença sublime entre as taxas de câmbio fixa e as taxas de câmbio flutuante.
Câmbio Fixa
Câmbio Fixa
No caso da Taxa de Câmbio Fixa, estamos falando claramente de uma ação onde o preço da moeda estrangeira (que geralmente é o dólar) tem o seu preço fixado pelo governo. Em outras palavras, a moeda nacional passa a ter um valor fixo em relação à moeda estrangeira. A vantagem nesse caso é que a inflação pode ser controlada, se ela estiver alta demais.
A desvantagem, porém, é uma hipervalorização da moeda nacional, o que pode fazer com que as exportações possam diminuir e o volume das importações aumentar no mesmo período, isso se a moeda estrangeira continuar desvalorizada.
Câmbio Flutuante
Câmbio Flutuante
Já em se tratando da taxa de câmbio flutuante, não é o governo que dá as cartas sobre o preço e a fixação da moeda nacional em relação à moeda estrangeira: é o mercado que dita as regras. Nesse sistema, a lei da oferta e da procura que irá pavimentar as configurações dos valores da moeda nacional em relação à estrangeira. Uma as vantagens é do próprio mercado regular esses preços. A desvantagem, no entanto, fica na mega valorização das moedas estrangeiras, o que pode ocasionar inflação e, principalmente, diminuição nas exportações, também.
No Brasil, a taxa de câmbio adotada é, desde 1999 com o governo de Fernando Henrique Cardoso, a flutuante. No entanto, isso não impediu sucessivas intervenções do Banco Central a fim de fazer alguns controles por conta da desvalorização da nossa moeda. Em uma conclusão mais harmoniosa, apesar do câmbio flutuante adotado pela economia brasileira, as intervenções estatais ocorrem com uma certa frequência, por conta de alguns casos que podem ocorrer e prejudicar a moeda brasileira.
