Dicas Sobre Seguros

Nós sabemos muito bem que a maioria dos brasileiros dá um duro danado para manter as suas coisas, não é verdade? E mais triste ainda é saber que, mesmo com toda esse esforço em trabalhar para conquistar alguns bens, algumas variáveis indesejáveis podem frear ou retirar essas conquistas, como é o caso dos roubos praticados por criminosos.

Esse é um problema que habita, basicamente, os grandes centros (mas também pode ser observado em cidades com porte médio e baixo de habitantes. O medo é constante, sendo que, para poder preservar o que resta em se tratando de bens, é necessário estar sempre em vigilância para evitar que tais bens sejam afanados por pessoas má intencionadas.

No Brasil, a cultura sempre ditou que, a partir do momento que se atinge a maioridade, a direção a seguir ou é o estudo ou é o trabalho, para poder conquistar tudo aquilo que a gente sempre sonhou para nós. E, uma dessas conquistas é, sem dúvida, o seu carro próprio.

A ideia de ter um veículo sempre à nossa disposição começou a partir do início do século XX, no qual a fabricação dos veículos ficou muito mais facilitada, a ponto de as pessoas passarem a perceber a importância e a necessidade de ter um veículo sempre a sua disposição. Marcas como a Ford, Chevrolet, Volkswagen, Fiat e tantas outras começaram a se firmar nessa época, estando no mercado até os dias de hoje apresentando diversos modelos com uma tecnologia bastante atual.

Apesar de os veículos estarem com uma pegada bastante “conectada”, o mundo está entrando em uma geração que está ficando cada vez mais desinteressada pelos veículos automotores, preferindo usar a bicicleta ou compartilhar caronas em carros de aplicativos, como o UBER.

UBER

UBER

Parte desse desinteresse está reinando na consciência cada vez mais ambiental que essas pessoas estão tomando, haja vista os grandes problemas ambientais que estão assombrando o nosso planeta o deixando cada vez mais em uma situação insustentável.

Porém, as pessoas que ainda tem ou sonham ter um carro já começam a se preocupar com os gastos que podem vir a ter futuramente quando detiverem os veículos, como é o caso do custo de manutenção, com a gasolina e, principalmente, com o seguro: este último é bastante importante caso queira ter a certeza que um bem poderá ser seu mesmo depois de furtado. Mas você não sabe bem como funciona o seguro? Aqui nesse artigo iremos falar um pouco mais sobre esses seguros, bem como iremos dar também algumas dicas para não ter nenhuma dor de cabeça quando realmente precisar desses seguros. Vamos lá?

O Seguro

Para início de conversa, não existe somente o seguro veicular: existe também o seguro de vida, seguro saúde, seguro viagem, enfim. Mas tomemos o seguro veicular como exemplo para podermos explicar os parâmetros deste para vocês.

O Seguro Veicular

Basicamente, quando o seguro veicular é contratado, o principal deste é cobrir o proprietário do veículo caso este sofra furto, roubo ou algum acidente. Nesses casos, a seguridade básica é acionada, oferecida por praticamente todas as seguradoras a preços bastante atrativos. Porém, como bem sabemos, estamos em um país com altos níveis de furtos e de acidentes automobilísticos, além de outros problemas que bem sabemos. Por conta disso, as seguradores oferecem várias outras formas de seguro que, como já imaginamos, tendem a oferecer mais vantagens (contudo, aumenta ainda mais o preço).

Por exemplo: pense que o seguro é o estepe que o nosso carro precisa quando algum pneu fura. É melhor que deixemos esse estepe preparado para alguma situação de emergência, não é mesmo? Vai que algum problema possa acontecer nesse meio tempo. E, pensando nisso, as seguradores podem ir além do sinistro: serviços como apólices de seguro para os condutores e e ocupantes do veículo, serviços para reparar vidros, para-choques e outros elementos menores dos carros também entram em alguns pacotes. Incluí nisso, também, o uso de veículos reserva, para serem utilizados durante o período do acionamento do seguro.

O Preço

É claro que todas essas facilidades tem um preço e tendem a aumentar o preço final do seguro. Porém, ainda assim, vale a pena contratar um seguro para o seu veículo. Geralmente, as seguradoras pedem dados do proprietário do veículo e quem os dirige, para que possa traçar um perfil e fazer o cálculo de uma franquia que seja adequada.

Algumas podem se basear na tabela FIPE para estipular o preço da franquia, sendo algo em torno de 3% a 5% do valor do veículo. Então, fique atento: pode parecer pouco, mas lembre-se que o IPVA é 4% do valor do veículo. Se for um veiculo caro, o valor tende a ser alto tanto do seguro quanto do IPVA.

Dicas

Quando se trata de dicas para seguro, o que é primordial nesses casos é, sem dúvida, analisar primeiro o carro que deseja comprar. Veja se o índice de furto deste é alto. Pois, se for, o seguro tenderá a ser alto também. Depois de definido o veículo, é hora de correr atrás de um corretor de seguros. Tente pegar referências com seus amigos ou familiares, pois certamente eles terão algum para te passar. Faça pesquisa com outros corretores/ seguradoras para poder pegar uma média de preço e ter uma base para tal.

Definido o corretor/seguradora, confira os pacotes que lhe serão ofertados. O mais importante nessa hora é não ceder às pressões naturais impostas pela seguradora. Analise ponto a ponto e veja o que realmente você pode vir a utilizar de sua franquia. Se você é um motorista meio atrapalhado e sempre quebra o vidro do carro por algum motivo, pode ser que cobrir os vidros no seguro seja bastante interessante. A mesma coisa se o para-choque do seu carro sempre sofre na sua mão. Em caso de isso acontecer, pode ser que seja bastante conveniente aceitar esse tipo de cobertura.

Mas, lembre-se: nunca haja de má-fé contra a seguradora. Esta irá lhe solicitar todos os dados (do proprietário, de quem dirige o veículo, dados do veículo) para poder preparar uma apólice caprichada. Em caso de sinistro e se for confirmada alguma omissão de dado, a seguradora pode acabar negando a cobertura do prejuízo.

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