A dívida do cartão de crédito é considerada como mais cara em todos os tipos de incidências de cobranças no Brasil e mundo. Escapar deste tipo de problema representa ponto fundamental para manter as finanças saudáveis.
01: Raciocínio Lógico
Não representa segredo para consumidores o ato de gastar além do que está previsto nos gastos domésticos. Juntar o dinheiro para comprar produtos caros pode ser mais vantajoso. Outro ponto fundamental está em pagar apenas o que se pode cobrir e não contar com futuras rentabilidades ou salários para fazer o pagamento.
Por exemplo, vale a pena comprar um carro em dez prestações de mil reais se existe pelo menos a mesa quantia dentro da conta corrente, poupança, títulos da dívida pública ou outros tipos de ativos.
Necessário saber controlar os desejos e economizar para gastar apenas nos momentos de dificuldades ou para comprar o produto. Com um pouco de programação quase todas as compras podem ser feita em curto, médio e longo prazo.
02: Confirmar os Valores
Apenas faça o pagamento da fatura do cartão de crédito com tiver a certeza de que fez todas as compras. Por este motivo que ter orçamento estabelecido no papel com o próprio punho ou em programas como Microsoft Excel representa ponto fundamental no sentido de anotar todos os gastos referentes ao cartão e depois confirmar antes de pagar.
Em termos gerais existem quadrilhas especializadas em clonar dados do cartão de crédito por causa de compras feitas dentro ou fora da internet. Quem não fica atento pode ter que arcar com dívidas constantes nos meses seguintes. Existem também casos nos quais os bancos fazem lançamentos errados, resultando assim em problema de comunicação que pode sair mais caro no final das contas.
03: Controle Psicológico
Há pessoas que não conseguem conter o impulso de gastar e por consequência abusam além da conta nos gastos com o dinheiro de plástico. Por este motivo a técnica aconselhada está em deixar o cartão de crédito guardado na gaveta. Tem gente que chega ao ápice de quebrar item para evitar aquisições desnecessárias.
Existem ainda pessoas que abrem novas contas de banco apenas para usar a cheque especial ou cartão de crédito porque está com problemas em outras instituições bancárias, algo considerado contraindicado por grande parte dos especialistas.
04: Não Pague o Mínimo
Outro erro clássico nas compras acumuladas no cartão de crédito está em optar pagar o valor mínimo da fatura. Na prática representa tudo o que os donos de bancos querem, visto que recebem parte da dívida, explicitando que existe a vontade de pagar, e ao mesmo tempo cobrando juros compostos que formam a chama dívida bola de neve.
05: Empréstimo Pessoal
Por vezes pode ser preciso tomar empréstimo bancário, pagar a dívida e poder contar com cobranças com parcelas estabelecidas. A nova quantia devida não pode exceder o valor que estava devido em valores excessivos, caso em que não vale a pena. Mude os costumes de consumo para que os empréstimos não se torne hábito e parte da renda seja direcionada ao sustento das instituições bancárias.
06: Palavras Mágicas
Necessário ter poder de persuasão para negociar da melhor forma as condições de pagamento da dívida do cartão de crédito. Procure ameaçar dizendo que vai mudar de banco caso as tarifas não sejam diminuídas, em principal quando não existem dívidas e o nome físico está com o banco há anos. A concorrência pode preencher esta lacuna e as empresas possuem a consciência de ser necessário manter bons clientes dentro do quadro.
Tenha em mente de que as compras não estão relacionadas com a felicidade, pelo menos quando não existe dinheiro na conta corrente para cobrir os gastos feitos com compras no crédito. Quando bem administrada a fatura pode chegar sem preocupações extras.
07: Excesso de Contas
Com os preços dos serviços e produtos aumentando no mercado as pessoas sentem a necessidade de trabalhar em mais de um emprego. Existem pessoas que possuem empresas e ao mesmo tempo ocupam posto de trabalho empreendimento maior no mesmo setor produtivo.
Para estes e outros casos existe a chance de trabalhar com mais de um banco, o que no final das contas pode pesar orçamento. Procure manter todo o dinheiro recebido na mesma conta corrente e tente diminuir ao máximo a incidência de cobranças administrativas.
08: Cuidado com o Limite
Especialistas apontam que a regra básica para quem tem cartão é estabelecer limite que seja inferior a remuneração. Quanto menor os valores oferecidos no crédito menos será a taxa de administração da conta. Consumidores precisam descontar os gastos fixos ao mês para entender melhor as metas.
Não se pode ignorar o fato de que as administradoras possuem milhares de métodos para atrair clientes. Quem consome deve ficar com a atenção redobrada não ser seduzido em virtude dos limites.
09: Ação dos Juros Compostos na Dívida do Cartão de Crédito
Especialistas indicam que pessoas com dívidas no cartão ou que optam por pagar pelo menos o mínimo precisam pagar cerca de vinte por cento a mais da quantia devida. Por exemplo, quem deve 500 reais, mas paga cem reais, precisa arcar com os juros dos quatrocentos reais. No mês seguinte a dívida se equivale em R$ 480.
Não se pode ignorar o fato de que o as cobranças de juros compostos são os principais pontos que trazem aumento considerável da dívida. Na média as porcentagens cobradas de modo adicional são maiores do que os nove por cento existentes na inflação.
10: Bloqueio do Cartão de Crédito: Dívidas Grandes
Em último caso os consumidores precisam bloquear o cartão, em principal quando os valores devidos são exorbitantes. Este representa a primeira etapa para não ficar com o nome sujo na praça. Na sequência se faz necessário reunir argumentos para tentar diminuir a quantia devida, ou seja, momento de refinanciar a dívida.
Quem não conseguir fazer o cancelamento precisa entrar em contato com o PROCON de modo individual, via internet ou telefone (1512). Interessante notar que o órgão pode atuar como agente mediador na conquista de novo refinanciamento com juros e parcelas menores.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier