Economia da África do Sul: Motivos da Falta de Crescimento

Economia mista. Consiste no país com os piores registros econômicos no que tange à renda entre o povo que em algumas cidades mora nas favelas sem infraestrutura básica no saneamento. O desemprego é alto e a nação está entre as dez com piores médias no número de pessoas com dinheiro no bolso.

Ao contrário da maioria das zonas pobres do globo terrestre em termos de poder econômico, não tem economia informal próspera, de acordo com estimativas da OCDE que apontam quinze por cento do povo com emprego nos postos de trabalho formais em comparação com cerca de metade em terras brasileiras, indianas e três quartos na Indonésia.

A partir de 1994 a política do governo derrubou a inflação, finanças públicas foram estabilizadas e capitais estrangeiros atraídos, porém o aumento ficou abaixo da média. De 2004 em diante o aumento econômico acelerou em emprego e formação de capital. Por causa da aridez em terra, quatorze por cento são usados para produzir culturas agrônomas, com três por cento em níveis altos no que tange ao potencial terrestre. Entre os anos de 1995 e 2003 o número de trabalhos formais diminuiu e o emprego informal aumentou. Resultado – desemprego global!

Mal do Neocolonialismo na África do Sul: Problemas de Economia

Kwame Nkrumah, de Gana, acredita que o neocolonialismo consiste na prática que atrasa o aumento da economia no continente em si, o que inclui o primeiro país do continente que sediou a World Cup na região continental. De acordo com os conceitos as principais nações do capitalismo continuam a impor o domínio por causa da dependência econômica e influência na cultura. O inglês representa língua oficial dos sul-africanos.

Junto com países irmãos a África do Sul experimenta a “fuga de cérebros” desde o início dos anos noventa do século vinte, fato prejudicial em potencial para a economia regional por prejudicar o bem-estar das pessoas dependentes da infraestrutura básica. A fuga de competências tende a demonstrar contornos raciais por causa do legado da distribuição de competências, o que resultou em comunidades de brancos sul-africanos no exterior.

Qual a Maior Economia do Continente África?

África do Sul tem a maior economia continental, responsável por 24% em termos econômicos no continente. Tem “renda média”, conforme aponta o Banco Mundial. Segundo estimativas oficiais, um quarto da população não possui emprego, estimativas não oficiais colocam a taxa de desemprego real em quarenta por cento. Um quarto dos sul-africanos vive com menos 1,25 dólares ao dia.

País tem vantagem comparativa na produção de agricultura, mineração e fabricação de produtos. Passou de economia primária e secundária em meados do século XX para ser impulsionado em principal no setor terciário, o que responde por cerca de setenta por cento do PIB. A economia se diversifica, com setores-chaves, ao incluir mineração, agricultura e pesca, fabricação de veículos e montagem, processamento de alimentos, vestuário e têxteis, telecomunicações, energia, serviços financeiros e de negócios, imobiliário, turismo, transporte e comércio.

Desigualdade Social na África do Sul

A taxa de desemprego é alta e os pobres possuem limites às chances econômicas e serviços básicos. A pobreza também continua a ser grande problema, assim como a diferença de renda entre as raças. Em 2002: 62% dos negros eram africanos, 29% de mestiços, 11% dos asiáticos, e 4% de brancos: Número de pessoas que estavam na pobreza.

Os altos níveis de desemprego e desigualdade são realidades. Essas questões, e outras ligadas a elas, tais como crime, tem por sua vez o investimento não desenvolvido, assim como as chances de crescer e principal causa negativo da falta de trabalho. O crime é considerado um dos principais entraves ou grave sobre o investimento por trinta por cento das empresas.

África do Sul, ao contrário de outros mercados emergentes, luta por causa dos efeitos da recessão final de 2000. Os planos para recuperar são liderados por aumento no consumo privado e público, enquanto os volumes de exportação e de investimento privados não se encontram no estado ideal. O potencial de longo prazo taxa de aumento sob o ambiente político atual com estima em quatro por cento na média da primeira década do século XXI.

Origens da Economia na África do Sul

A economia formal da África do Sul tem origem na chegada dos colonizadores holandeses em 1652, de modo original com os trabalhos da Companhia Dutch East INDIA que objetivou a estabelecer estação de provisionamento à passagem de navios. Como a colônia aumentou de tamanho, com a chegada de europeus, alguns dos colonos foram criados livres para buscar a agricultura comercial, o que levou ao domínio da agricultura na economia.

No final do século XVIII, os britânicos ganharam o controle da colônia impondo o idioma inglês sobre os colonos que desenvolviam cultura própria.  Em 1870, foram descobertos diamantes em Kimberley, enquanto que no ano de 1886, depósitos de ouro do mundo transformaram em economia com recursos dominados por poucos membros da sociedade.

Britânicos buscaram as riquezas das minas de ouro ao invadir as repúblicas e ganhar o controle em 1902, após as Guerras Bôeres. O país entrou na época das indústrias durante o período, o que inclui também no boom dos primeiros sindicatos de trabalhadores.

Economia Política da África do Sul

África do Sul realizou eleições multirraciais em 1994, deixando ao recém-eleito Congresso Nacional a difícil tarefa de tentar restaurar a ordem para economia prejudicada por sanções, além de integrar o segmento de povos desfavorecidos. O governo de 1994 herdou economia devastada por longos períodos de conflito interno e cortes externos. O governo se absteve de recorrer ao populismo econômico. A inflação foi derrubada, as finanças públicas estabilizadas e alguns capitais estrangeiros atraídos. No entanto, o crescimento ainda está abaixo da média, conforme aponta parte principal dos analistas da imprensa sul-africana.

Conclusão: A Economia da África do Sul

Apesar da pobreza, país tem título de maior economia continental, responsável por 24% em termos econômicos no continente. Tem “renda média”, conforme aponta o Banco Mundial. Segundo estimativas oficiais, um quarto da população não possui emprego, estimativas não oficiais colocam a taxa de desemprego real em quarenta por cento. Um quarto dos sul-africanos vive com menos 1,25 dólares ao dia.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Governo

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