Aproveitamento de Recursos é Foco da Nova Ministra da Cultura

Ana de Hollanda é o nome da nova ministra da Cultura indicada para o governo Dilma e ela parece que vai chegar com muito anima para fazer com que os recursos das estatais sejam mais bem aproveitados pela pasta. Segundo o discurso de Ana uma das prioridades será a integração com outros ministérios com vistas a inclusão social, mas sabe que isso demanda recursos.

Orçamento é Pequeno

Aproveitamento de Recursos é Foco da Nova Ministra da Cultura

Aproveitamento de Recursos é Foco da Nova Ministra da Cultura

A nova ministra disse ainda que a presidente eleita, disse estar ciente de que o orçamento da Cultura é pequeno, mas afirmou que vai acompanhar isso de perto. Segundo ela uma saída para esta situação seria o trabalho em conjunto do ministério com as estatais e também com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que não acabe, sem a devida coordenação, cada um se isolando numa política própria de incentivos. Por isso aproveitamento de recursos é foco de nova ministra da Cultura que pretende evitar que qualquer tipo de desperdício possa ocorrer nesse sentido.

Potencial das Estatais

Governo

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De acordo com Ana Hollanda as estatais têm um potencial bastante grande para trabalhar com a Cultura, mas não existe muita autonomia quanto às políticas e como isto não vai mudar a saída é empreender um trabalho mais direto por parte do Ministério uma vez que as verbas dessas estatais direcionados para a cultura são bastante grandes. O que impulsiona essa presença financeira das estatais na área da cultura é a Lei Rouanet de incentivos fiscais.

Possíveis Mudanças na Lei

Recursos

Recursos

Segundo Ana, ela tem escutado elogios e queixas a respeito das mudanças previstas na lei e que já estão no Congresso para serem apreciadas e certamente irão aparecer emendas que ela pretende estudar e afirma que irão se posicionar a respeito, mas não pode prometer atuar em uma lei que já está tramitando. Ana diz ainda que pretenda estudar também a lei dos direitos autorais que segundo ela precisa de revisão cuidadosa e para isto é preciso que se chame gente especializada que possa além de atualizar a lei encontrar uma forma de garantir os autores.

Nomes para sua Equipe

Ela garante ter sido chamada para comandar o Ministério da Cultura por sua história e pelo trabalho que realizou junto a Funarte mesmo sabendo que seu nome jamais vá ser desvinculado do nome do compositor Chico Buarque, seu irmão famoso. Apesar de ainda não ter nenhum nome definido para compor sua equipe diz que gostaria de contar com Antonio Grassi que além de ser seu padrinho político, é secretário de Cultura do Rio de Janeiro e já foi também presidente da Funarte. Além dele gostaria de contar com funcionários que já façam parte do ministério.

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