Desde 2007, estamos acostumados a ter em nossos noticiários, diariamente, notícias referentes à crise econômica mundial. Já virou rotina: é o presidente americano, Barack Obama, a primeira-ministra alemã, Angela Merkel ou qualquer outra liderança da Europa falando sobre como sair da crise.
Já se passaram quatro anos desde que a crise estourou e até agora nada de concreto foi feito. Encontros, conferências, reuniões são realizadas frequentemente e mesmo assim nenhuma solução plausível vem à tona para solucionar o problema.
Pior para a Europa, que com a Zona do Euro obriga a todos – e até pela relação de dependência econômica que cada país possui com os demais – atuarem de forma conjunta e pensarem uma solução para todos os países integrantes da Zona, e não soluções independentes.
Pior para a Alemanha, que é o carro-chefe da economia europeia e recebeu a responsabilidade de encontrar maneiras de sair da crise sem se prejudicar tanto, como uma ajuda bilionária própria a outros países e garantir o pagamento dos empréstimos, coisa que a Grécia já apontou que não fará. Mas, faz quatro anos de crise e até agora o continente europeu não deu sinal nenhum que resolverá a crise muito cedo.
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