O economês já foi bastante útil na última época ditatorial vivida, onde os códigos nos jornais conseguiam ultrapassar os olhos despreparados da censura que pragmaticamente não entendia nada dos termos que mais pareciam códigos em inglês. Contudo, a democratização chegou e o seu uso é extremamente contraindicado levando em conta um dos princípios básico da economia – servir a população de forma qualitativa e quantitativa no que tange a distribuição de bens ou serviços básicos para que de fato exista um espírito de cidadania plena de sociedade democrática. Conheça o que é economia solidária e quais são seus princípios e perspectivas.
Economia Solidaria
Princípios da economia solidária
O princípio básico da economia solidária é estimular novas formas de produção que sejam mais caracterizadas com nosso ambiente natural ou social. Como muitos sabem, a maioria dos grandes conceitos relacionados com a temática é de origem europeia ou norte-americana. Nesse fôlego, esta economia solidária está mais adequada com a que deve ser realizada em âmbito nacional devido ao seu potencial teórico relacionado com distribuição de riqueza no aspecto social e geração de renda sem abalar o ciclo da natureza.
As desigualdades sociais precisam sempre ser combatidas com afinco. As riquezas devem ser distribuídas de formas mais igualitárias. Entretanto, o conceito jamais pode ser considerado como matéria relacionada com comunas, mas sim com o próprio sistema corrente capitalista que de certa forma precisa rever pontos da sua doutrina para continuar se mantendo onipresente globalmente.
Simbolo Economia Solidaria
Os desequilíbrios ecológicos são pontos bastante discutidos na economia solidária. O planeta vive seus dias caóticos não só economicamente como também na própria ecologia. A doutrina é pragmática quando defende que menos desmatamento simboliza mais lucro à coletividade, seja a curto, médio ou longo prazo.
Participação populacional é crucial à perspectiva qualitativa da economia solidária
A ação participativa da população é indispensável para que o desenvolvimento da economia solidária se torne uma realidade realmente levada com seriedade pelos governantes. O poder sempre esteve nas mãos do povo. Quando a coletividade exige, não há muita coisa para fazer no exercício de comandante a não ser aceitar o movimento, principalmente quando a temática é diretamente parte integrante das doutrinas econômicas brasileiras contemporâneas.
Feira Solidaria Guarulhos
As associações ou ações cooperativistas de cada cidadão ativo devem existir e fazer parte da rotina dos mesmos. Na prática, se cada pessoa fizer o mínimo possível já vai existir grande avanço na perspectiva de que esta seja realmente a principal forma de produção e arrecadação do Brasil.
Concorrência qualificando o comércio justo, outro pensamento que também está na lista dos pontos mais discutidos atualmente sobre a respectiva temática. Os empreendedores que entram no processo devem participar ativamente em todo processo. Excelente forma de sempre agregar conhecimento para alimentar a mente no que tange aos princípios da economia solidária.
Por Renato Duarte Plantier
