Não é novidade para ninguém que a economia é o verdadeiro motriz da sociedade. Ou seja, quando os índices econômicos mostram uma estabilidade, é bem provável (mas não é em todos os casos) que os indicadores sociais também vão pelo mesmo caminho. Pode-se dizer que a mesma lógica persegue aquelas nações onde os índices econômicos apresentem queda. Nesse sentido, se a economia vai mal, é bem provável que os indicadores sociais também não estejam indo muito bem.
O Brasil, por exemplo, é um país que se encontra, atualmente, em recessão, depois de sucessivas quedas na produção, bem como, também, crises polêmicas no âmbito político, principalmente no legislativo. Recentemente, um estresse traumático no sistema político do país foi sentido com a deposição da presidente Dilma Rousseff, por meio de um processo de impeachment. De lá para cá, o Brasil vem tentando restabelecer o prestígio com a classe política, bem como, também, com o judiciário.
E, como se pode prever, tais traumas podem fazer com que o a economia sofra, também, por conta das indefinições e incertezas do cenário político, fazendo com que os investidores desistam de investir seu dinheiro em negócios nas nações que sejam acometidas por tais problemas, incluindo aí o Brasil. Diversos credores já rebaixaram o país diversas vezes por conta de problemas envolvendo a política. E, quanto não houver uma reforma política que beneficie a população e, também, que a população passe a ter uma consciência maior de seus atos, dificilmente esse cenário irá mudar.
Os Investidores
Deixando um pouco essas questões de lado, os investidores são os motrizes econômicos de um país. Pois, sem eles, diversos problemas econômicos acontecem, incluindo aí a fuga de capital e o posterior mergulho de um país para a crise. Mas, você sabia que ser investidor independe de uma situação financeira arrasadora? Em resumo, qualquer um pode ser um investidor.
Mas, como assim? Simples. Se você leva seu dinheiro para ser depositado na poupança, a própria poupança é um mecanismo de investimento. Mas, na verdade, é um investimento que não rende muitos frutos para quem faz uso dele. Existem outras formas de investimento no qual o retorno é significativamente mais alto do que a poupança.
Um deles é a rentabilidade de um fundo de alocação e, no nosso artigo de hoje, iremos falar de um que é conhecido de muita gente: o proposto pelo Banco Santander. Além disso, iremos dar dicas de como canalizar melhor o seu dinheiro para poder ser investido. Vamos lá?
O Que É Um Fundo Multimercado?
Um fundo multimercado nada mais é do que um ambiente onde a alocação de recursos é bastante liberal. Ou seja, em outras palavras, isso significa que os seus fundos têm liberdade para serem aplicados em diversos fundos de alocação. Por conta dessa flexibilidade, os gestores tem uma grande possibilidade de poder investir em vários tipos de ferramentas, tais como ações, tesouro direto, câmbio, bolsa de valores, CDB, entre muitas outras. Com essa modalidade, podem ser investidos no exterior, até mesmo, 20% da alíquota de ações.
Por conta dessa grande liberdade do fluxo de ativos, quando da escolha de um fundo de multimercado, a experiência do gestor de fundo deve ser levado muito em conta, já que ele será o responsável por determinar em quais ativos ele alocará os recursos.
A tributação que é realizada em cada fundo multimercado faz com que seja levado em conta o período transcorrido entre o início da alocação de recursos e, também, a retirada destes do investimento. Em outras palavras, a tributação decresce, em um sistema parecido com o de renda fixa. Exemplificando: até 180 dias, os tributos acometem cerca de 22% dos rendimentos. Quando ultrapassa os 720 dias, a tributação cai para 15%.
O Fundo De Alocação Santander
Caso queira conferir a rentabilidade de fundo de alocação do Santander, consulte o link a seguir: