Menor Peso em Carga Tributária

Em Números

De 34,5% para 33,7% do Produto Interno Bruto (PIB) foi o que reduziu o peso dos impostos no bolso do povo brasileiro no decorrer do ano de 2009. A pura verdade é que 10,5% dos impostos são de responsabilidade dos estados e dos municípios enquanto eu 23,4% é de responsabilidade da União. Essa redução foi anunciada pelo ministro da Fazenda Guido Mantega que disse que os brasileiros tiveram menor peso em carga tributária durante o ano passado. Ainda de acordo com as considerações do ministro esse numero foi o menor que já tivemos nos últimos anos. Devemos lembrar ainda que devido à crise na economia brasileira, houve uma grande queda de arrecadação. Guido Mantega ainda fez referencia ao PAC 2 que acabou de ser anunciado pelo governo e que deverá continuar desonerando a economia o que vai servir como um grande estimulo para atividade produtiva e para o consumo no país.

Menor Peso em Carga Tributária

Desoneração

Se considerarmos a desoneração que começou em 2007 com a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a qual deixou de fazer parte da vida do povo brasileiro em 2007, depois de muita briga para que se tornasse permanente e que representou nada menos do que R$ 184, 611 bilhões a mais no bolso dos contribuintes. Esses são valores que parecem pequenos, mas que ao longo do tempo e somados uma aos outros vão devagar fazendo a diferença no dia a dia do povo. Hoje estamos vivendo uma fase de equilíbrio econômico e o ministro Mantega chama a atenção par o fato de que o governo vem se desdobrando em esforços para superar a crise e para dar continuidade às obras do PAC sem, entretanto deixar que as contas públicas sejam afetadas. E isso pode ser confirmado, pois só pudemos atravessar com tranquilidade os momentos difíceis da crise mundial pela solidez das contas públicas.

Empresas

Crescimento Projetado

Hoje o governo tem um crescimento projetado da ordem de 5,2 enquanto que a taxa de investimentos deverá ficar em torno de 18,5%, um superávit de 3,3% sobre o PIB, para pagar os juros será preciso 4,8% do PIB enquanto que a divida liquida relacionada ao setor publico é de 40,7% do PIB. Mas diante de todos estes dados, o que mais diz algo ao consumidor é sobre a redução na arrecadação de impostos, pois este sim meche com o nosso bolso. Decorridos mais quatro anos com os novos cálculos todos baseados no PIB brasileiro teremos projeção de crescimento em alta com 5,5%. Taxa de investimento aumentando três pontos percentuais passando de 18,5% para 21,5%, já o superávit primário deverá ser mantido em 3,3%, os juros caem para 2,9%, isto devido a divida que terá sido reduzida sendo que a divida liquida referente ao setor público se reduzirá para 28,7% com uma expressiva queda de 12% em relação a este ano.

Comércio

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Negócios

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