Economia Regenerativa

Consiste no termo que serva para designar a economia que aproveita todos os tipos de sobras no sentido de ampliar a produção e ao mesmo tempo primar ao desenvolvimento sustentável. Nesse sentido nem tipo de lixo é desperdiçado, visto que até mesmo a casa de banana pode servir como adubo para fertilizar o solo. Nesse sentido os conceitos econômicos regenerativos se relacionam com o ato do ser humano reaproveitar ao máximo os resíduos no sentido de não existir lixo, mas base para fomentar novos ciclos econômicos.

Economia Regenerativa

Economia Regenerativa

As estruturas de biologia e processo químico que existe na natureza representam dois aspectos que são importantes para o processo de economia regenerativa. Nesse sentido o poder público e privado das civilizações precisam trabalhar de forma ativa sob a ótica de produzir com o lixo ao invés de desperdiçar e ao mesmo tempo aumentar o número de resíduos que se estabelecem por tempo indeterminado nos aterros sanitários que não estão preparados e por consequência são lançados gases que aumentam as chances de acontecer aquecimento global.

Economia do Século XXI

Recursos naturais, equipamentos eletrônicos e lixo em geral são visualizados como pontos elementares no sentido de implantar a economia regenerativa como realidade em termos de mercado. Há quem diga que a economia regenerativa representa a grande tendência do século XXI ao levar em conta o excesso de lixo que apenas aumenta junto com o crescimento vegetativo (aumenta nas taxas populacionais).

Com o tempo existe necessidade de implantar a economia regenerativa como realidade. Em termos conceituais se afirma que dentro do setor a produção deve trabalhar no sentido de diminuir o desperdício e ao mesmo tempo reutilizar ou reciclar os produtos e insumos.

Nesse sentido se pode afirmar com clareza que existe a necessidade de ter processo que funciona de forma contínua, não havendo a morte, mas o renascimento dos resíduos para que o ciclo da economia regenerativa representa realidade. Não se pode ignorar o fato que a tecnologia consiste em elemento que se encontra em constante evolução e que serve para criar equipamentos para ajudar no sentido de implantar processos com esse tipo de produção.

Tecnologia Regenerativa

A inovação tecnologia representa ponto que deve pautar as ações da economia regenerativa com equipamentos e novas teorias no sentido de reaproveitar materiais com maior facilidade. Em cada etapa produtiva existe a necessidade de observar o ciclo produtivo em termos de disposição, desgaste uso dos produtos.

No que tange ao problema de energia e a relação com economia regenerativa se pode afirmar com clareza que existe a necessidade de aproveitar com melhor qualidade as fontes energéticas provenientes das luzes solares ou outras fontes que são consideradas limpas. Tenha em mente de que o sol tem processo indispensável em fonte energética à natureza ao ajudar as plantas no sentido de fazer fotossíntese.

Desperdício Zero e Economia Regenerativa

Em termos práticos dentro do conceito de economia regenerativa existe a tendência de existir o desperdício zero, ou seja, reaproveitar todos os tipos de sobras ou lixo para alimentar novos processos ecológicos. Para que se tornar realidade existe a necessidade de aprimorar as linhas de produção e a capacidade de consumo que existe em termos mercadológicos. Com a colaboração de diferentes membros da sociedade existe a chance de diminuir os níveis de custos e por consequência inserir o público em geral no aumento de valor dos bens.

Presença do Governo

Para a economia se tornar regenerativa existe a necessidade de haver o apoio político para iniciativas que objetivam melhorar não apenas os métodos de produção como a forma do público em consumir sem desperdício. Empresas privadas também não podem ficar com os braços cruzados esperando soluções políticas ou que caiam do céu, mas se tornarem pioneiras nas iniciativas sob a ótica de começar a liderar o mercado no sentido sustentável.

O governo precisa criar maior número de leis que facilitam a investida em tecnologia e nas inovações de empresas públicas e privadas para a economia regenerativa se tornar realidade palpável e crível no mundo. Soluções ao longo prazo precisam ser idealizada por público especialista que tem a pré-disposição de usar tempo e dinheiro em termos de pensamento e no ato de planejar ciclos econômicos regenerativos. Incentivos no campo legal são importantes, mas a iniciativa também deve acessar ao campo acadêmico com maior estímulo de formação em universidades sob a ótica do desenvolvimento sustentável.

Não se pode ignorar o fato de que Brasil e o mundo em si não estão dispostos em encarar a economia regenerativa como ponto crucial das pautas políticas. De forma prática os ideais econômicos tradicionais que ambicionam explorar a ecologia de modo profundo ainda persistem como ponto elementar nos campos de estudo e incentivos governamentais.

O foco de grandes empresas públicas e privadas se centra apenas ao ato de aumentar a constante procura que existe e por consequência produzir a satisfazer a demanda sem se preocupar em reeducar os consumidores ou melhorar o quadro produtivo sob a ótica de serviços e bens sustentáveis. De fato, principais corporações que comandam as vendas ao redor do mundo não possuem setor que trabalha de forma principal e com visão global para reciclar, reutilizar e pesquisar métodos que se relacionam com a sustentabilidade. Quando existe a chance de perder posição no mercado apenas por inovar, os planos das inovações são deixados de lado.

Caminhos a Seguir à Economia Regenerativa

Não se pode ignorar o fato de que protocolos e especialistas indicam caminhos a seguir no sentido da economia regenerativa virar realidade, o que resta está no fato de poder público e privado embarcar na onda da regeneração e por consequência aumentar a produção sob a ótica da economia regenerativa.

O público em geral demanda de respostas que sejam eficazes no sentido de consumir bens de forma sustentável. Outro ponto a se considerar está na melhora da mobilidade coletiva para diminuir a dependência de combustíveis fósseis. Os teóricos da economia moderna precisam deixar de lado as formas de produzir e destruir para aumentar a ótica da produção com vista na regeneração que tem a capacidade de diminuir o desperdício e ao mesmo tempo fomentar novos polos industriais.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

 

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Categoria(s) do artigo:
Dinheiro

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