O sonho da casa própria está na mente de grande parte das pessoas que têm a renda prejudicada pelo dinheiro pago pela taxa de aluguel. Os valores somente aumentam, com ajuda da lei que permite o aumento junto com a valorização do salário mínimo. Quem atrasa alguns dias pode receber ações contra atraso de aluguel. Por este motivo esta pode ser a hora certa de começar a organizar as finanças em busca da casa própria.
Conta Poupança
Em todas as fases da vida pode ser complicado o desafio de juntar montantes consideráveis de dinheiro por mês no sentido de comprar a casa própria. Porém, o esforço vale a pensa, em principal quando se pensa no futuro.
A primeira dica é juntar as quantias em contas poupança, que geram certa rentabilidade, tem a retirada facilitada e não têm custos adicionais, caso de taxa da administração e IR, presentes em CDB e títulos do Tesouro Nacional, outras modalidades para investidores conservadores, que querem riscos mínimos de sofrer calote dos bancos ou poder público.
Supondo que o banco declare falência e caloteie a poupança o governo assegura até R$ 60 mil reais por CPF.
Fases da Vida: Organização para Comprar Imóvel
Quanto mais cedo começar o planejamento em busca da casa própria maiores são as chances de conquistar a casa própria cedo. Porém, jovens com gastos concentrados (roupas, diversão, estudos, entre outros) e aposentados (aposentadoria baixa, planos médicos caros, etc.) pode encontrar dificuldades no caminho.
Dos 20 aos 30 anos: Por vezes os jovens ainda moram com os pais e não possuem responsabilidades financeiras. Pode representar o momento ideal para começar a economizar o máximo que pode para investir na casa própria. Não seja extremo no sentido de se esquecer da hora do lazer com amigos, apenas condicione os gastos à realidade financeira, não comprometa a rena e tenha estilo de vida barato.
Não se pode ignorar o fato que na respectiva idade é importante começar a manter o plano de previdência e garantir a aposentadoria no futuro. Tenha em mente de que o dinheiro da contribuição mensal também deve ser contabilizado no orçamento.
De 35 a 45 anos: Fase da Vida na qual as pessoas estão inseridas com maior poder no mercado de trabalho e possuem renda consolidada ao mês. Todavia, na proporção que o salário aumenta também cresce o número de responsabilidade. Nunca deixe que os financiamentos imobiliários ultrapassagem a casa de trinta por cento da renda conquistada ao mês. Com a correria da vida diária é normal se esquecer das parcelas, então mantenha as anotações na planilha de orçamento.
Em termos de investimentos a idade é ideal para consolidar plano de previdência de nível normal e começar a investir em aplicações com renda ao longo prazo e maiores chances de ganhes ou perdas, como as ações. Especialistas indicam que diversificar ao investir nas carteiras de ações traz finanças consideráveis entre vinte e trinta anos, quando investidores podem sacar e contar com benefícios dos juros e da renda. Nunca se esqueça de ficam com os olhos atentos à exposição do risco com o tempo no sentido e evitar prejuízos.
FGTS: Fundo de Garantia por Tempo de Serviços
Trabalhadores com carteiras assinadas, ou informais que trabalham em empresas que depositam o valor do FGTS correspondente ao salário bruto, possuem o direito de usar os benefícios para comprar a casa própria.
Basta estar com o nome vinculado à conta a alguns meses para ganhar o benefício que pode ser usado não apenas em compras via Caixa como também em quase todas as imobiliárias e construtoras que ofertam financiamento de pagamento.
Controle do Cartão de Crédito
Quem está economizando deve deixar o cartão de crédito em casa. Juntar o dinheiro para comprar produtos caros pode ser mais vantajoso. Outro ponto fundamental está em pagar apenas o que se pode cobrir e não contar com futuras rentabilidades ou salários para fazer o pagamento.
Por exemplo, vale a pena comprar um carro em dez prestações de mil reais se existe pelo menos a mesma quantia dentro da conta corrente, poupança, títulos da dívida pública ou outros tipos de ativos.
Necessário saber controlar os desejos e economizar para gastar apenas nos momentos de dificuldades ou para comprar o produto. Com um pouco de programação quase todas as compras podem ser feita em curto, médio e longo prazo.
Outro erro clássico nas compras acumuladas no cartão de crédito está em optar pagar o valor mínimo da fatura. Na prática representa tudo o que os donos de bancos querem, visto que recebem parte da dívida, explicitando que existe a vontade de pagar, e ao mesmo tempo cobrando juros compostos que formam a chama dívida bola de neve.
Com os preços dos serviços e produtos aumentando no mercado as pessoas sentem a necessidade de trabalhar em mais de um emprego. Existem pessoas que possuem empresas e ao mesmo tempo ocupam posto de trabalho empreendimento maior no mesmo setor produtivo.
Para estes e outros casos existe a chance de trabalhar com mais de um banco, o que no final das contas pode pesar orçamento. Procure manter todo o dinheiro recebido na mesma conta corrente e tente diminuir ao máximo a incidência de cobranças administrativas.
Conclusão
Aposte no pagamento da casa própria para escapar dos juros exorbitantes existentes em níveis mercadológicos. O poder de negociação ai além quando existe pagamento significativo para baixo para arrecadar residência própria. Quem paga grande parte a vista possui chances consideráveis de receber melhores taxas de juros, sendo assim também pode ser capaz de suportar casa maior. Determine o quanto pode salvar em cada mês, dependendo das próprias circunstâncias financeiras.
Economistas apontam que a realização do orçamento representa a base de todo o plano de economia para comprar a casa própria, independente se a pessoa recebe salário mínimo ou pequenas fortunas na remuneração conquistada ao mês.
Existe a crença de que o orçamento apenas existe para quê exista restrição na rotina do consumo, ou seja, representa o corte dos prazeres da vida. Entender melhor os caminhos do dinheiro há maiores chances de fazer o planejamento e alocação dos fundos para comprar a casa própria.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier