Na economia existem incontáveis autores que trazem princípios básicos no sentido de compreender como funciona o ciclo econômico do mundo. De fato, nenhum especialista conseguiu provar teoria com cem por cento de eficácia. Mesmo com o sucesso, o tempo se encarrega de apontar falhas nos teoremas que tentam decifrar a produção e consumo do planeta Terra de forma prática.
Conheça nomes que marcaram a academia por desenvolver teorias dos princípios básicos da economia: Carl Menger e Alfred Marshall são pensadores memorados até os dias atuais.
Princípios de Economia por Carl Menger: 1871
“Grundsätze der Volkswirtschaftslehre” (nome em alemão) é um livro do economista Carl Menger. Creditado com a fundação da Escola Austríaca de Economia. Ele elaborou um dos primeiros tratados modernos para fazer avançar a teoria da utilidade marginal.
Menger desenvolveu a teoria de que a utilidade marginal dos bens é a fonte do valor das entradas de trabalhadores no mercado. A ideologia resolveu o paradoxo de diamante-água que tinha sido intriga entre os economistas clássicos. De fato, a humanidade avalia com maior valor os diamantes do que a água, embora a mesma seja mais importante para a própria sobrevivência.
Este foi um desvio do pensamento econômico clássico e neoclássico. Menger afirmou que tal conhecimento perfeito não existe, e que, portanto, a atividade econômica implica riscos. O papel dos empresários “foi o de recolher, avaliar informações e agir sobre os riscos”.
Menger viu que o tempo estava à raiz de incerteza na economia. Como a produção leva tempo, então os produtores não têm certeza sobre a oferta ou a demanda dos produtos. Assim, o preço do produto final não tem qualquer semelhança com os custos de produção, já que os dois representam as condições de mercado em pontos diferentes no tempo.
A teoria do valor-trabalho foi à explicação que havia sido atingida por Adam Smith. A escola marxista da economia depende da teoria. A ideia do valor do trabalho foi a de que um objeto era dependente da tarefa em produzir, incluindo qualquer treino ou investida de quantias financeiras para completar o trabalho.
Segundo os economistas neoclássicos a teoria do valor do trabalho não poderia explicar valores flutuantes para diferentes tipos de itinerários, nem explicar como os bens encontrados seriam mais valiosos do que os bens extraídos.
Utilidade marginal como fonte de valor significa que a necessidade percebida de um objeto dita o valor em um indivíduo, ao invés da forma geral. A implicação era de que a mente individual consiste na fonte de valor econômico.
Embora Menger aceitasse a teoria da utilidade marginal, ele fez os desvios do trabalho de outros pioneiros neoclássicos. Rejeitou o uso de métodos de matemáticas que insistem na função da economia em investigar as essências ao invés das quantidades específicas de fenômenos econômicos.
Princípios de Economia por Alfred Marshall: 1890
“Princípios de Economia” foi um dos principais pensamentos da economia clássica, publicado pela primeira vez em 1890. Correu dezenas de edições. Texto padrão para gerações de estudantes das ciências econômicas.
A história aponta que Marshall começou a escrever os “Princípios da Economia” em 1881. Passou a maior parte da década em trabalho no tratado. O plano para a obra se alargou para dois volumes sobre o conjunto do ideal econômico.
O primeiro volume publicado em 1890 trouxe sucesso mundial. Marshall foi estabelecido como um dos principais economistas do seu tempo. O segundo volume, que era para tratar de comércio exterior, do dinheiro, das flutuações do comércio, tributação e coletivismo nunca foi publicado ao todo. Ele trabalhou para completar, mas a atenção intransigente aos detalhes e a ambição para ser perfeito o impediu de dominar trabalho por completo.
Distribuição da Riqueza na Economia por Alfred Marshall
“A eficiência, em comparação com o custo de quase todas as classes de trabalho, é pesada na balança em um ou mais ramos da produção contra algumas outras classes trabalhistas, e cada uma destas, por sua vez atuam nas batalhas entre si. A competição acontece de forma “vertical”: Luta para o campo de trabalho entre grupos trabalhistas das classes diferentes, mas empenhados no mesmo ramo de produção, resulta nas paredes verticais”.
“Por meio da competição vertical e horizontal combinada existe um equilíbrio eficaz e ajustado de pagamentos aos serviços entre o trabalho em diferentes graus, apesar do fato de que a fonte trabalhista de qualquer teor recruta mesmo a partir dos membros de graus semelhantes”.
Causas do Desenvolvimento Econômico
“Mas, afinal a principal causa da prosperidade moderna de novos países reside nos mercados das velhas ofertas do mundo, não para as mercadorias entregues no local, mas de promessas para entregar produtos ou serviços em data distante”.
“As notas-chave do movimento moderno consistem na redução de grande número de tarefas a um padrão, ou à queda de atrito de todos os tipos que podem dificultar poderosas agências a combinar ação e espalhar a influência sobre vastas áreas”.
“As estradas asfaltadas e o transporte melhor do século XVIII acabou com as combinações e monopólios locais, oferecendo as instalações para o crescimento de outras pessoas que se estendem por uma área maior, e em nossa época a mesma (final do século XIX) tendência é resultante de cada nova extensão e barateamento das comunicações por terra e mar, do telégrafo e o telefone”.
Contribuição de Alfred Marshall para a Acadêmia
A influência de Marshall sobre a modificação de pensamento econômico é difícil de negar. Ele popularizou o uso de oferta e demanda como funções e ferramentas de determinação de preços. Economistas modernos devem a ligação entre mudanças de preços e a curva de oferta para as ideias de Marshall.
Marshall faz parte da “revolução marginalista” com a ideia de que os consumidores tentam ajustar o consumo até que a utilidade marginal seja igual ao preço das contribuições.
A elasticidade-preço da demanda foi apresentada por Marshall como uma extensão das ideias. Bem-estar econômico dividido em excedente do produtor e consumidor foi contribuição de Marshall. Ele usou a ideia para analisar de modo rigoroso o efeito dos impostos e as mudanças de preços em termos de mercado.