O termo “histórico de preços de ações” serve para designar quais os valores entre subidas e descidas de determinado papel ocorreram em determinado tempo. Investidores observam os movimentos da história no sentido de vender ou comprar nos momentos corretos e de forma pressuposta conquistar o maior lucro.
Cotação das Ações e Histórico de Preços
A cotação é o preço da única parte de série de papeis vendáveis de uma empresa, derivado ou outro ativo financeiro. Em economia e teoria financeira, analistas usam técnicas para modelar o comportamento dos preços de ativos de forma específica nos mercados de ações, taxas de câmbio e commodities, como o uso do histórico da precificação, por exemplo. Esta prática tem sua base na presunção de que os investidores agem racionalmente e sem preconceitos, e que a qualquer momento estimam o valor de um ativo com base em expectativas futuras.
Sob essas condições, toda a informação existente afeta o preço, o que muda apenas quando surge novo boato ou evidência informativa. Por definição, a nova informação aparece e influencia o preço do ativo de forma aleatória. Estudos empíricos têm demonstrado que os preços não seguem passeios aleatórios. Baixas correlações seriais existem no curto prazo e ficam forte no longo prazo. Placa e força dependem de uma variedade de fatores.
Pesquisadores descobriram que alguns dos maiores desvios de preços de passeios aleatórios resultam de padrões sazonais e temporais. De modo particular, se retorna no mês de janeiro, excede em outros meses (efeito janeiro). Observadores notaram estes efeitos em diversos mercados acontecem há mais de meio século, mas sem conseguir explicar em sentido satisfatório à persistência.
A análise técnica usa a maioria das anomalias para extrair informações sobre os movimentos futuros de preços a partir de dados históricos. Mas, alguns economistas (por exemplo, Eugene Fama) argumentam que a maioria desses padrões ocorre acidentalmente e não como resultado de um comportamento irracional ou ineficiente dos investidores: Grande quantidade de dados disponíveis traz a razão às flutuações. Quando visto por um longo período o preço da ação está relacionado à expectativa de lucros futuros e dividendos da empresa. Em períodos curtos, especialmente para empreendimentos menores, a relação entre preço da ação e os dividendos pode ser incomparável.
Comprar na Baixa e Vender na Alta
Uma das leis para conseguir lucrar no mercado de ações consiste no fato de comprar na baixa e vender quando os valores estiverem altos e por consequência conquistar lucros. Quem conhece o mercado de forma profunda, de forma principal ao histórico das altas e baixas pode prever os motivos de subida e descida e por consequência estar com visão adiante do que a maioria dos investidores.
Entre os contextos de análises fundamentais que buscam de forma prática as melhores possibilidades de lucro ao comprar na baixa e vender na alta também existe a necessidade de olhar de forma qualitativa aos movimentos no histórico dos preços das ações.
Na história existem diversos registros de ações que começaram baixas, atingiram o ápice e depois demonstraram quedas acentuadas que pegou investidores desatentos de surpresa. Quem comprou os papéis de empresas norte-americanas durante a Primeira Guerra observou lucro sem limites quando acabou o conflito mundial e os Estados Unidos tinham valor além do que cinquenta por cento do PIB mundial ao levar em conta a destruição na Europa e baixo desempenho econômico de países emergentes que não participaram do conflito.
Porém, todo o império um dia encontra o seu fim e no mundo do mercado de ações não funciona de forma diferente. Aos poucos as economias da Europa cresceram no ritmo industrial, como a Alemanha, por exemplo, que em menos de quinze anos já se estava entre as principais economias europeias.
Investidores que compreenderam o cenário e venderam as ações de empresas norte-americanas que estavam em alta antes da metade da década de vinte do século XX para investir em outros setores com maior segurança e menos renda não sofreu reveses financeiros a se considerada negativo com o Crack de 1929, ou seja, a minoria de quem investida de forma individual.
No outro lado estava a grande parte dos investidores que também por falta de experiência histórica fez compras na alta acreditando no modo americano de vida. De fato, pessoas se jogavam dos prédios e pontes por causa do desespero de perder as finanças pessoais do dia para noite.
Em terras nacionais os investidores que perceberam a ascensão no histórico de ações da Europa e que Estados Unidos não poderiam se manter na valorização máxima por longo tempo diversificaram as investidas por compreender que o preço do café estava à beira de entrar no ciclo de colapso.
Outro exemplo de movimentações nos históricos de ações que trouxe renda e reveses financeiros no mercado em termos de alta e baixa está na Microsoft. Quando os papeis estavam baixos surgiu grande demanda que confiou e lucro com a tecnologia de Bill Gates, de forma principal por causa do sistema operacional Windows e aumento na oferta de hardware.
A concorrência chegou com novidades não ofertadas pela empresa líder e em pouco tempo os papeis caíram de forma histórica. Quem conseguiu observar o histórico e sentiu que nos empreendimentos chegariam com peso no mercado vendeu papeis Microsoft para investir em novidades tecnológicas. Por causa da queda em ascensão existem críticos que desaconselham comprar os papeis ao levar em conta que de forma provável não deve existir ajuda econômica do governo.
O caso dos papeis de Eike Batista também representa em outro ponto histórico que trouxe aumento e queda na valorização. O empresário petroleiro chegou a ser listados como um dos homens mais ricos do mundo.
As empresas estavam nas alturas até começarem os escândalos de vazamento de petróleo e outros fatores que estimularam retiradas em massa ao ponto do preço mínimo estar na cada dos centavos. Com o cenário surge à dúvida se vale a pena ou não comprar na baixa e esperar o grupo de Eike se restabelecer no mercado, de forma principal ao levar em conta que o governo pode ajudar no sentido de manter os postos de trabalho.