De acordo com relatório divulgado pelas Nações Unidas, a economia mundial deverá ter um crescimento que ficará por volta dos 2,4% este ano. Segundo analistas os riscos persistem, mas economia se recupera em 2010. Afirma o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (UNDESA) da ONU, que o grande desafio apresentado é a manutenção dos incentivos além de evitar a queda do dólar. Num momento em que aumenta confiança de brasileiros na economia, uma notícia como esta vem em boa hora e somente serve para melhorar ainda mais as perspectivas do Brasil para o ano que se inicia. Depois da crise mundial que se abateu há quase dois anos, os riscos de recessão secundária ainda existem, mas mesmo assim a esperança na recuperação da economia global é alentadora.
Medidas Importantes
Logo após a crise, segundo as melhores estimativas a recuperação levaria muito mais tempo, porém as medidas de economia política, tomadas, pelas mais importantes economias mundiais, no devido tempo e de certa maneira até organizadas evitaram que a confiança se deteriorasse por completo e quase que de imediato alavancaram o recomeço da produção da indústria. Depois de uma queda livre nos preços de ativos, na produção da indústria, no comércio internacional, além da falta mundial de disponibilidade de créditos que no começo do ano passado era uma ameaça que fazia com que a economia mundial beirasse o abismo de uma grande depressão, esta é uma recuperação que se reveste de uma importância ainda maior. Mesmo assim não esqueça que a demanda por investimentos ainda não é a desejável e por isso a recuperação ainda se apresenta um tanto enfraquecida precisando de cuidados especiais e novos incentivos. Hoje o diferencial para o sucesso está em saber se manter diante de situações difíceis e encontrar novos caminhos.
Outros Dados do Relatório
Segundo mais alguns dados do relatório das Nações Unidas o índice de desemprego vai continuar em patamares bastante altos sendo que a inflação vai continuar baixa e por isso é fundamental neste momento, que os governantes mantenham os estímulos fiscais e determinar por quanto tempo isto ainda será possível é um grande desafio neste momento crucial de recuperação ainda não muito segura. Com a crise há muitas empresas inovando para crescer no mercado e esses incentivos são de grande importância neste momento. Com o ritmo que temos hoje as economias mais desenvolvidas não esperam um crescimento mundial de grande vulto como acontecia antes, da mesma forma o esperado para as economias em desenvolvimento é de um resultado menor do que aquele que vinha sendo verificado em anos anteriores a todo esse processo. Neste momento em que a retomada do crescimento ainda se encontra fragilizado, mesmo com a redução na arrecadação de impostos, não se recomenda a retirada brusca dos incentivos para evitar uma nova queda da maioria dos setores ativos da economia.